Blog da Laura Peruchi – Tudo sobre Nova York
Diário de viagem

Diário de viagem a Nova York – Juliana Nunes da Silva

O Diário de Viagem é uma seção que traz relatos de leitores do blog. Nesses relatos, eles contam como foi a viagem a Nova York, o que mais gostaram de fazer, o que não gostaram, dividem dicas, enfim: um diário mesmo. A convidada de hoje é a Juliana Nunes da Silva. Ela pasou 8 dias na cidade, entre o fim de agosto e o início de setembro de 2022. Para conferir mais relatos, clique aqui.

Ficamos 8 dias em Nova York e preciso começar falando que peguei dicas preciosas no canal da Laura no Youtube e no blog também. Pra começar, o chip de internet pegamos da Airalo que ela indicou em uma pergunta que fiz no grupo do Facebook. Eu gostei da ideia por que é um eSim, um chip virtual, então eu comprei no conforto da minha casa e ativei quando chegamos no aeroporto em Nova York.

Viajamos de Toronto (onde moramos) para o LaGuardia Airport e usei as dicas dela aqui também na compra do meu 7 days unlimited ride Metrocard e sobre as direções de qual ônibus pegar pra chegar em Manhattan. PS: Usei muito o Google Maps, que é o app que eu geralmente utilizo. No geral, usamos metrô para tudo que era mais longe e andamos a pé para o restante porque ficamos numa localização bem privilegiada (a uma rua do Empire State e 10 min. andando da Times Square).

O nome do hotel é The Herald Powered by Luxurban e fechamos pelo Booking. Ficamos bem receosos de fechar por conta do tanto de reviews negativas que tinha. Parece que é um hotel novo, então decidimos arriscar. E olha, não nada pra reclamar, excedeu as minhas expectativas totalmente – fiz uma review do hotel bem detalhada no Booking e no Google. Fica na 35st & 6av.



Booking.com

PS: Tentamos todos os dias a loteria de tickets pros shows da Broadway mas infelizmente não fomos sorteados. Essa também foi uma dica da Laura, e o site é esse.

Fizemos uma porção de passeios legais mas vou começar pelo começo e dividir em dias.

Dia 1

Andando pela Quinta avenida passamos em frente ao Empire, Flatiron Building e descansamos um pouco no Madison Square Park (vista gracinha pro Empire State). Fomos em frente ao Fotografiska (22nd st & Park av), um museu de fotografia que é o prédio que a Anna queria comprar no Inventing Anna.

Caminhando de volta pela Quinta Avenida, achamos paredes (espelhados) que davam uma vista bacana pro Empire State e seu reflexo – 5th av & 30th st. Chegamos em uma das Bibliotecas públicas de NY, Stavros Niarchos Foundation Library, 5av & 40st – meu local preferido pra usar o banheiro e encher a garrafa de água – tem um rooftop no 7 andar com cafeteria, e uma vista modesta (dá pra ver o One World Trade Center).

Duas quadras à frente (42st) tem a principal biblioteca pública (coisa mais linda), New York Public Library – Stephen A. Schwarzman Building, – eles fazem tours gratuitos de 1 hora que são super concorridos, no website tava tudo soldout quando eu fui; eles tbm tem um tour de 15 min 3 vezes no dia e você precisa ir pessoalmente 30 min antes e tentar uma vaga (bem difícil também) – acabamos que só andamos por lá por nossa conta e o tour vai ficar pra próxima. Ela fica localizada atrás do Bryant Park.

Seguimos até a St. Patrick’s Cathedral e aproveitamos para passar pelo Rockfeller center (dá pra alugar patins, sentar e comer, etc). Caminhamos até a Times Square – não estava abarrotada como eu imaginei que estaria, mas estava quente demais.

Mais à noite fomos de metrô para o Pier 25 no Hudson River Park – vista pro The One World Trade Center and New Jersey – e no caminho passamos pelo Ghostbusters Headquaters (Corpo de Bombeiros dos Caça Fantasmas).

Dia 2

Caminhamos até o Madame Tussauds (a 10 min do hotel)- um museu de cera com estatua de vários artistas e famosos e personagens icônicos da cultura pop (tenho uma porrada de foto que vou colocar nos stories) – não, eu não tenho maturidade nenhuma pra essas coisas.

Saindo do  museu, passamos na Times Square mais uma vez porque estava no caminho, e fomos andando para a Grand Central Terminal – Arquitetura icônica – e pros fans de Gossip Girl, é onde a gente vê a Serena retornando pra cidade e sendo flagrada (eu repliquei a foto). Daqui pegamos o metrô (porque haja sola de sapato e perna pra andar tudo que eu quero andar) e demos um pulo no Fotografiska mais uma vez, pois eu queria fazer umas fotos (22st & Park av).

Voltando uma quadra a gente chegou atrás do Flatiron Building (5th av) – tem uma vista pro Empire State gracinha – mas o foco era ir na loja do Harry Potter. E que loja, meus amigos! Fiquei encantada desde a entrada. Pra quem é fanático ou só curte a franquia (que nem eu) vai adorar visitar isso aqui. Eu tomei a minha primeira butterbeer e AMEI – custou U$12 e a caneca fica como souvenir.

Mais à noite, voltamos (de metrô) para a St. Patrick’s Cathedral pra fazer umas fotos noturnas. Saindo da estação do metrô e antes de chegar na igreja, demos de cara com o prédio onde o Jimmy Fallon grava o The Tonight Show. Passamos pelo Rockefeller (que já tava fechando – 10pm) e fomos em direção da (adivinha?) haha Times Square. Não. NY não se resume à Times Square, mas eu queria ver como fica lá há noite, então, me deixa que eu sou turista!

Curiosidade: Não sei se vocês sabem mas toda noite, às 11h57pm, acontece um “show” de arte na maioria dos telões de lá chamado de ‘Midnight moment’ por 3 minutos – fica mostrando as mesmas imagens/video 3D na grande maioria dos telões. É como se fosse um reset pra voltar todas as propagandas depois. Achei bacana. Teve contagem regressiva e a galera que tava lá até aplaudiu.

Dia 3

Pegamos o metrô e descemos na Union Square. Tava rolando um tipo de feira de rua. Andamos até a 12th & 5th pq eu queria ver a view de lá. Caminhamos até o Washington Square park, aquele do arco com fonte, sabe? Tinha bastante gente fritando no sol e muito morador de rua pedindo trocados (banheiro bem sujo por sinal). Caminhamos pelo Soho. Bairro bem underground com vários restaurantes, bares e lojas. Vista gracinha pro One World Trade Center .

Enfim, chegamos no 9/11 Memorial. Impactante. Me deu uma sensação estranha vendo tudo aquilo, um nó na garganta, difícil de explicar! Tem que ir lá pra sentir a energia pesada que paira no ar. Mas contudo, achei lindo que o pessoal do memorial coloca uma flor no nome das pessoas no dia dos respectivos aniversários.

Dica que peguei da Laura: Tem o Museu do 9/11 tbm. A entrada é gratuita nas segundas à tarde, mas você tem que tentar reservar o ticket no site as 7am do mesmo dia (eu não consegui e deixei pra visitar o museum numa próxima).

Em frente do Memorial tem o Oculus. Um prédio com a arquitetura curiosa. Tipo uma galeria com várias lojas, lugar pra comer, banheiro, etc. tem acesso pro One World Trade Center e outros locais.

Daqui fomos no One World Observatory . E no elevador até o 103 andar a gente tem uma vista panorâmica de NYC evoluindo ao longo dos anos. Bacana! E chegando lá, tem uma vista 360 dando pra ver tbm New Jersey. Comprei o ingresso no Groupon e paguei U$37 por ingresso (outra dica valiosa da Laura – economizamos uns U$30). Ainda pudemos assistir um “show” de 30 min em que o rapaz explicou curiosidades da cidade e redondezas e pudemos conhecer mais um pouquinho de NY. Ficamos lá por 1h30 mais ou menos.

Na saída, passamos pelo Brookfield Place. Amei demais o telhado de vidro e as árvores dentro do prédio. Almoçamos num Barbecue restaurant próximo e seguimos. Caminhamos pela orla e passamos pelo South Cove Park e Oasis Park onde dica o Jewish Museum. Ainda, passamos pelo Robert F. Wagner Jr. Park e o The Battery Park que é de onde sai o Staten Island ferry, que por sinal é de graça e te leva até à Staten Island – dá pra ter uma visão bem da hora do skyline de NY e da Statue of Liberty no ferry mesmo. PS: outra dica que peguei no YT da Laura. Em Staten Island, passamos pelos outlets e ficamos descansando no roof tomando um sorvete. Pegamos o ferry de volta pra NY.

Dia 4

Fomos de metrô pro Central Park e como a gente tá hospedado mais ao sul em relação ao park a gente começou pela 59st & 5av. Saindo da estação vimos a famosa entrada da loja da Apple que tem as 4 paredes de vidro e símbolo da marca. Fica do lado da Praça de armas. Nós andamos de uma ponta à outra (61 quadras pra ser exata) em mais ou menos 6 horas. Obviamente passeando, descansando e batendo fotos (que é o que a gente gosta de fazer).

Passamos pela The Gapstow Bridge – que aparece em vários filmes e séries com Esqueceram de mim e Gossip Girl. Bem próximo à entrada pela 59th & 5a. Tem um riacho aqui cheios de patos, tartarugas e peixes. Chegamos no Bethesda Terrace e Bethesda Fountain – muito mais bonita que a tal da do Friends. No caminho, achamos a réplica da fonte que aparece na abertura de Friends

Chegamos na escadaria do MET que é o Museu Metropolitano de Arte. Não entrei, tirei só foto mesmo. Na frente do museu tem uma área pra sentar e aquelas comidas de rua tbm – almoçamos por ali. Seguimos a caminhada e passamos pelo Belvedere Castle. O parque é imenso e eu quis deixar livre a nossa caminhada aqui. A gente detesta ficar fazendo as coisas correndo e eu queria de fato apreciar e conhecer o Central Park. A gente andou horrores e aproveitamos boa parte do que o parque tem a oferecer – até dei uma corridinha!

Mais pro início da noite caminhamos até e pelo o Hudson Yards. Área bem arrumadinha – me lembra o Financial District de Toronto – Vários prédios, shopping, lojas, pubs, e etc. Aqui tbm fica o tal do The Vessel. Icônico mas está fechado para vagar pelas escadas até o topo – pelo que li por aí, algumas pessoas já se suicidaram lá de cima e esse é o motivo de não poder subir mais mas não li nada no site oficial deles – a gente só pode entrar e ficar no térreo.

Daqui achamos o final do Highline, um parque urbano feito a partir de uma antiga passagem de trem. Ele vai da 12st até a 34st do lado oeste de Manhattan. Achei uma graça, andamos metade só e o restante fizemos em um outro dia.

Dia 5

Acordamos às 5am pra ir na Brooklyn Bridge. Um dos motivos era ver o nascer do sol e o outro seria a menor quantidade de pessoas transitando por lá. Super funcionou! Conseguimos fotografar e filmar de vários ângulos sem muito sacrifício. A ponte em sim é linda, bem conservada, e é de fato um cenário lindo, além de toda a história envolvida. Amei conhecer um pouquinho mais sobre o Brooklyn.

Como a gente tá em Manhattan, descemos na estação que tá no comecinho da ponte do nosso lado e caminhamos nela toda até o Brooklyn. Andamos pelo DUMBO. Bairro super gracinha e diferente das outras áreas de lá. Tem uma rua específica que dá uma vista muito linda da Manhattan Bridge – aparece em um monte de filmes e séries (Water st & Washington st). Seguindo sentindo à ponte tem o Main Street Park (vista top pras duas pontes). E fazendo o caminho do parque tem a Pebble beach (vista linda pra Manhattan e ponte), mais uma outra extensão do parque e uma espécie de praça dedicada a uma mulher que foi fundamental na construção da Ponte do Brooklyn.

Andamos pelo Brooklyn Heights – não tive como não lembrar de ‘todo mundo odeia o Chris’ e muitos outros filmes e séries – e pegamos o metrô para o Prospect park. Caminhamos por uma parte apenas e fomos conhecer a biblioteca daqui tbm – não preciso nem dizer que tem banheiro e bebedouro né? PS: tem Brooklyn Museum que é lindíssimo, o jardim botânico (que paga só pra caminhar lá).

No fim da tarde fomos pra Long Island City, no Queens, caminhamos mais pela região do Hunters Point South Park. Esperamos pra ver o sol se pôr e ver as luzes de Manhattan se ascenderem. E que delícia de parque pra sentar e ficar tomando o sol da tarde e admirar Manhattan.

PS: vimos uns ratos caminhando tranquilamente à noite mas durante o dia tava sussa.

Dia 6

Fomos visitar a Estátua da Liberdade e vou ser bem sincera em dizer que eu subestimei o passeio. Coloquei na minha lista porque é a ‘Statue of Liberty’ oras bolas e não visitá-la seria um pecado estando em Nova York. E no fim das contas EU AMEI! A Liberty Island tem uma super estrutura – vários banheiros e bebedouros espalhados – com muito verde e sem contar o museu gratuito que conta a história e o significado da estátua em si pros EUA e pro mundo. Já na chegada você tem a opção de pegar um áudio guide (em diversas línguas, só escolher) – tipo um celular/gravador que vai te guiar pela caminhada na ilha, museu e estátua. Cara, eu achei sensacional chegar em cada estação do museu e colocar o número do áudio e começar a ouvir a narrativa, e sem contar que saindo do museum você tem pontos específicos da ilha – que cerca a Lady Liberty – que tem áudios pra acompanhar.

PS: O museu e o áudio guide tão inclusos no ticket do ferry.
PS2: Ainda sobre o museu, tem uma parte interativa que você tem a opção de fazer uma foto sua e escolher algumas imagens que representem liberdade na sua visão para fazer parte do mural digital que eles puseram lá. A nossa foto faz parte do museu agora!

O passeio pra ver a Statue of Liberty Enlightening the World – sim esse é o nome oficial da estátua – foi topíssimo, imersivo e educativo. Eu não fazia ideia que ia curtir tanto! Conheci um tantão de história que eu não fazia ideia e o quão importante foi a chegada da estátua e o símbolo dúbio que carregou – e ainda carrega. Compramos o ticket online, então chegamos direto na fila pra pegar o barco que não demorou nem 5 minutos pq já tinha um barco lá. O ferry circula a estátua antes de ancorar, o que dá uma visão muito privilegiada da ilha e da lady Liberty, é claro!

Nesse passeio também está incluso passar pela Ellis Island, onde fica o Museu de Imigração- mais um museu gratuito e com áudio tour. As dependências do museu era o local para onde os imigrantes eram trazidos há muitos anos atrás (1500 e bolina) para serem avaliados (de várias formas) para ficar no país ou não. Vários objetos e móveis ainda são daquela época – outra experiência imersiva que eu gostei bastante. Essa ilha tem uma das visões mais lindas dos Skyline de Manhattan (na minha humilde opinião). Pegamos a última barca (6:30pm) pra voltar pra Manhattan.

No retorno, caminhamos pelo Touro, aquele que as pessoas dizem que se vc passar a mão nas partes dele vai te trazer sorte, sabe? Tava uma fila animal! – Não, eu não fiquei na fila, só passamos por ele mesmo. Caminhamos pela Wall Street. Que vibe gostosa! Passamos pelo Oculus e o 9/11 Memorial (estávamos do lado).

Dia 7

Fomos visitar um outro observatório, o Summit One Vanderbilt. E gente, não é so um mais um prédio alto com uma visão privilegiada do Empire State Building e Chrysler Building, é uma imersão bem louca que mais parecia o filme ‘A Origem’ ou a dimensão espelhada do Dr. Estranho. O local tem espelhos e vidro por toda parte dando pra ver muitos reflexos em cada lugar que olhar, e já começa no elevador.
Tem que entrar com uma proteção nos sapatos e óculos de sol. Tem três níveis de observação e mais de uma sala diferente em cada um deles. Dá pra ficar fácil por horas aproveitando cada experiência. AMAMOS!

*Foi vendo os vídeos da Laura que decidi por esse observatório. Não dava pra ir em todos e em termos de experiência, esse ganhou disparado do One World Observatory. Eu não cogitei ir no Empire State porque eu queria ver o prédio e não estar lá (e porque é super cheio). Vou deixar esses outros para uma próxima.

Mais à tarde fomos para Coney Island. Passamos boa parte da tarde caminhando na praia e parque de diversões relembrando todos o filmes que a gente viu que se passou ali (nostálgicos). E esperamos pra ver o por do sol do pier maravilhoso que tem lá. E olha, que estrutura hein! Banheiros espalhados na extensão da praia (fecha às 8pm – dá pra usar o do parque tbm), bebedouro à vontade, muitas lojas e restaurantes no calçadão. Em resumo, uma delícia de tarde!

Dia 8

Fomos na Times Square antes das 9am porque eu queria fazer umas fotos/ vídeos sem muita gente (conseguimos!).

Dali, fomos tomar café no ‘Matto’ uma cafeteria modesta e tem várias espalhadas pela cidade onde tudo é U$ 2,50 (qualquer coisa que vc pedir vai ser esse preço). Essa que a gente foi fica na Little Brazil na 46st & 8st. Demos uma passada na loja da Nintendo pra fazer a alegria do marido e já que fica do lado do Rockfeller, demos uma passada lá tbm.

Dali fomos conhecer um pedacinho do Bronx. Fomos de metrô até a Dyckman Station (ainda em Manhattan) e andamos pela Hudson River Community Sailing – tem uns restaurantes e banheiro e bebedouro público aqui. Seguimos pelo Inwood Hill Park – tem quadra de baseball, tênis e bastante área verde pra ficar de boa e tem pista para caminhar que seguindo em direção norte leva até a passarela que chega no Bronx – fizemos praticamente um hiking ali. Andamos por lá e descansamos no Henry Hudson Park. Essa pedaço do Bronx me pareceu bem calmo, bastante prédios medianos, nada muito moderno. Fizemos o mesmo caminho e voltamos pro metrô.

Voltamos sentido a Little Island (South). Andamos o Chelsea Market. Que lugar gigante! Bem gracinha, underground, várias lojas e uma infinidade de restaurantes. Vale super a pena conhecer! Saindo dali, fomos em direção ao lago e descansamos no Pier 57. Tem uma vista privilegiada pra Little Island com o One World Trade Center. Enfim fomos pra Little Island que é uma ilha artificial que fica flutuando na beira do lago. Que estrutura do c*. Era fim de tarde, o sol já tava baixando e tinha uma banda ensaiando no espaço de música lá (que vibe da hra!). Lindo demais! Recomendo demais!

Saindo dali fomos andar a outra metade do Highline Park que começa aqui e vai até o Hudson Yards. Esse pedaço é ainda mais gracinha com muitos bancos, espaço pra comer e barracas vendendo comida, artesanato, etc, e a vista para o lago.

Dali fomos em direção ao Hotel e passamos na Time Square pra ver o fervo de sábado e fomos arrumar as malas.

Dia 9

Voltamos pelo Newark Airport (New Jersey). Pegamos o metrô até a World Trade St. E pegamos o Path (U$2,75) pra New Jersey, chegando aqui pegamos um uber até o aeroporto porque o ônibus ia demorar (já tinha comprado o ticket do bus online – U$2,50).

Se você quiser participar, envie seu relato para análise para laura@lauraperuchi.com COM FOTOS, seu nome completo e cidade/estado. LEMBRE-SE que é preciso ser detalhista. Não precisa escrever um livro, mas seu relato tem que ser informativo!


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