Blog da Laura Peruchi – Tudo sobre Nova York
NYC

Londres: transporte e alimentação

Uma das primeiras preocupações que nos vem à mente no caso de uma viagem – pelo menos no meu caso – envolve o transporte e a alimentação no lugar para onde estou indo. Não dá para ir em todos os lugares a pé, assim como não dá para passar fome. Vou contar um pouco da minha experiência em Londres nesses dois assuntos.

Os famosos ônibus londrinos. É legal ficar no segundo “andar” para conferir a vista.

Coleção da H&M: publicidade nos ônibus é mato em Londres.

Esperando o bus.

O transporte em Londres é super organizado. Há metrô, táxi e ônibus. Por incrível que pareça, o metrô é mais caro se o seu caso for turismo. É que há apenas algumas linhas e paga-se para trafegar entre mais de uma (se não me engano, é isso). Usar o ônibus é super prático. Você compra um passe para a semana – que sai em torno de 18 libras – e faz muitas viagens. O cartão permite que você use diversas linhas. O melhor é que de dentro do ônibus você consegue ver a cidade – o que não acontece no caso do metrô. Outra coisa: é preciso tirar o chapéu para o sistema de ônibus de Londres. Super organizado. Em cada ponto, você consegue saber que linhas que passam por ali, para onde vão, por onde passam e em quanto tempo chega o próximo ônibus. É mole? Só usamos metrô duas vezes: para ir do aeroporto ao hotel e para ir de um museu a outro num dia específico – isso porque estávamos com pressa e seria o meio mais rápido. Está aí a única desvantagem ao usar o ônibus: o trânsito pode atrapalhar. Para quem ficou curioso, não usamos táxi e, pelo que me falaram, é um meio bem caro.

Lanche básico do McDonald’s.

Quanto à alimentação, há muitas opções. O mais barato é escolher as várias redes de fast food que existem por lá: Subway, McDonald’s, Burger King. Muito mais em conta do que no Brasil. Para vocês terem uma ideia, um lanche do McDonald’s no aeroporto de Guarulhos sai por R$18. Em Londres, com esse montante, você compra três lanches. Além disso, vale salientar que há várias lojas da Starbucks, com os mais diferentes tipos de café. Ótimo para o café da manhã e para uma pausa durante o dia. Outra dica legal é visitar os mercados – a rede Tesco, por exemplo, tem muitas variedades de sanduíches prontos para serem consumidos – em combos que incluem suco e salgadinhos. Durante nossa estadia lá, foi basicamente disso que nos alimentamos. Para quem quiser, também há várias opções de restaurantes, de todos os tipos: japonês, indiano, italiano, tailandês… Mas, no meu caso, preferi deixar as experiências gastronômicas para Paris. Óbvio que uma comidinha faz falta, mas a vontade foi saciada na última noite na cidade, quando jantamos na casa de brasileiros.

Tem uma observação importante: quando a gente viaja pro exterior, é praticamente impossível não ficar fazendo a conversão para o real, para saber se aquilo está caro ou barato. No começo, a gente meio que “pira” nisso. Mas, depois, você passa a dar o devido valor a cada coisa de acordo com o valor do dinheiro. Por exemplo: com 1000 reais você compra 300 e poucas libras. Só que com 300 e poucas libras você faz muuuuuuita coisa! Deu pra entender?

Beijos!


3 Comentários

  1. Fizemos quase tudo ao contrário: muito metrô, nenhum bus (e sim, aí se perde a chance de namorar a cidade). Mas a praticidade é incrível (e é bem barato tbem). No Mac comemos uma vez, em Paris (e o lanche era diferente dos daqui!). Claro, super baratinho. Estou esperando pela descrição das comilanças em Paris. Vai rolar um escargot? Beijo!

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