Blog da Laura Peruchi – Tudo sobre Nova York
Diário de viagem

Diário de viagem a Nova York – Natan Ximenes

O Diário de Viagem é uma seção que traz relatos de leitores do blog. Nesses relatos, eles contam como foi a viagem a Nova York, o que mais gostaram de fazer, o que não gostaram, dividem dicas, enfim: um diário mesmo. O convidado de hoje é o Natan Ximenes, do Rio de Janeiro e  ficou 12 dias, em agosto de 2019. Para conferir mais relatos, clique aqui.

Olá, é um prazer enorme estar aqui dividindo um pouco da minha viagem a Nova York com vocês. Agradeço aqui, novamente, a Laura Peruchi pelo conteúdo sensacional que ela produz no YouTube, no Blog e no Instagram. Laura, você é top! Me sigam no instagram @ximenesnatan, coloquei minha viagem toda nos Highlights e no feed! Confesso que demorei para escrever esse diário porque cada vez que eu sentava no computador para escrever era como se eu voltasse no tempo e pudesse vivenciar tudo de novo. Eu curti muito escrever, procurar fotos, pesquisar direitinho sobre os lugares que passei e etc. Obrigado pela oportunidade de fazer isso, foi minha primeira viagem internacional e fatalmente nas próximas  farei um diário novamente!

Toda vez que eu pensava num lugar para conhecer fora do país, não havia outro lugar, Nova York sempre esteve topo de lugares que eu queria conhecer. Sou do Rio de Janeiro, moro sozinho, pago aluguel num apartamento pequeno na Zona Sul (uma facada na carteira todo mês), milhões de boletos para pagar. Viajar para fora do país sempre foi um sonho distante.
Sou programador, mais especificamente Desenvolvedor de Apps para Android. Por que estou dizendo isso? Porque, no mundo de Desenvolvimento de Software, existem diversos eventos com o objetivo de compartilhar conhecimento e fazer Networking e, dentre eles, um dos principais é a droidconNYC, que acontece anualmente. Depois dos eventos organizados pela Google, esse é o evento de mais relevância no mundo Mobile. Os desenvolvedores dos principais players do mercado de tecnologia (Twitter, Google, Uber, Lyft, Tinder, Snapchat, Comcast, etc…) sempre estão presentes palestrando e também assistindoàas palestras. Ou seja, eu sempre quis ir a Nova York para conhecer a cidade e ainda tinha a droidconNYC como um excelente motivo para fazer essa viagem. Em 2019, o evento aconteceria nos dias 26 e 27 de Agosto, no Brooklyn Expo Center. Então, um certo dia, graças a Deus, tomei coragem, me apertei durante uns 3 meses antes, parcelei tudo que eu podia e no dia 21 de Agosto, lá estava eu no Aeroporto Internacional Tom Jobim, mais conhecido como Galeão!

Algumas informações importantes

Duração da viagem: 22/08 – 02/09, 12 dias em NYC no total.

Passagem: Pesquisei muito durante esses três meses, ficava olhando diariamente no Google Flights a variação de preço até encontrar o melhor preço possível. Além disso, eu coloquei um alerta para receber por email quando acontecesse alguma variação de preço. Consegui encontrar um voo noturno, indo pela Delta, saindo do Rio no dia 21, fazendo escala em Atlanta no dia 22 e chegando em Nova York ainda pela manhã.

Estadia (Airbnb): O melhor custo benefício que se encaixou no meu bolso foi um quarto no Bronx, mais especificamente em Soundview, a 40min de Manhattan. O Bairro é bastante diverso e ao longo do tempo teve muita influência de africanos, italianos e mais recentemente dos latinos.É um lugar tranquilo, com as principais redes de mercado, farmácia, bancos, lojas e etc.

Locomoção: Usei metrô todos os dias para todos os lugares que eu fui na cidade! Comprei o MetroCard ilimitado para 7 dias, assim que cheguei, e foi a melhor coisa que eu fiz. A linha metroviária da cidade é absurda, tudo interligado e o Google Maps me ajudou a não se perder nem um dia nela!

Organização de Roteiro: Como queria aproveitar ao máximo minha estadia, comecei a pesquisar tudo sobre a cidade. Daí eu comecei a ficar perdido do que fazer. Foi o momento que conheci o canal da Laura e o blog e nos meses antecedentes à viagem, eu comecei a assistir vídeos sobre Nova York diariamente. Vi praticamente todos os vídeos da Laura e de outros Youtubers (Sarah Funky, Marta Sacher, Patrick Lopes, A Grande Maçã, Vivendo e Turistando USA) e também assistia praticamente todos os stories deles e da Nyorquina. Assim, eu consegui absorver bastante informação sobre a cidade pelos olhos de pessoas locais, aprendendo mais sobre a cultura local, transporte público, clima e etc.

Lembro que vi uma dica de usar o My Maps, do Google Maps, para criar uma mapa personalizado, colocando todos os meus pontos de interesse na cidade. Assim o fiz e fui adicionando tudo no mapa, categorizando por pontos turísticos, lojas, alimentação, museus, parques e locais do Central Park. Acesse o meu mapa de New York, aqui.

Com todos os meus pontos de interesse e as dicas que ouvi/li, criei um roteiro de possíveis passeios na cidade, agrupando os pontos de acordo com as distâncias. Dá uma olhada em como ficou aqui na minha planilha. Como existem imprevistos relacionados ao clima ou dias em que o cansaço bate um pouco mais forte no início ou no fim do dia, eu sempre abria a planilha no dia anterior e escolhia qual seria a combinação de passeios do dia seguinte e assim os fazia, de forma flexível, sem escolher um dia específico para cada passeio. Segue abaixo como ficou o meu roteiro.

Dia 1: Cheguei no aeroporto JFK exatamente no horário programado, por volta das 10h! Como não queria gastar muito dinheiro, escolhi ir de Airtrain + Metrô (1h:30 no total) até a minha estadia e assim o fiz. Cheguei bem cansado, porém não queria gastar um outro dia da viagem indo até o outlet Jersey Gardens, em New Jersey. Então desfiz minhas malas, peguei uma delas e peguei o metrô até o Port Authority Terminal. Entretanto, eu lembrei que FINALMENTE estava em Nova York e o terminal era perto da Times Square e não pensei duas vezes, fui conhecer o coração da cidade.

Eu fiquei encantado com a Times Square, não estava acreditando que estava lá, foi uma sensação incrível! Fiquei um tempinho admirando e então finalmente parti para o terminal, peguei o ônibus que deixa na porta do Jersey Gardens e aproveitei a viagem de 1h até o Outlet para tirar um merecido cochilo, pois não dormi nada no voo! Ao chegar no Outlet, parei para comer na praça de alimentação (que achei bem fraca) e listei as lojas que eu queria ir. O problema foi que eu cheguei no Outlet por volta das 17h30 e fiquei andando pelas lojas pra ir vendo os preços antes de comprar o que eu pretendia. Quando me dei conta, já eram quase 19h30 e tive que correr contra o tempo, pois o shopping fechava às 21h. Assim o fiz e, no fim das contas, consegui comprar tudo que eu pretendia com preços excelentes! Porém, fica o aprendizado para chegar mais cedo e evitar correria. Peguei o ônibus de volta para o terminal Port Authority, comi um Bagel numa lanchonete no terminal e peguei o metrô até o meu AirBnb.

Dia 2: Recarreguei as minhas energias, descansei bastante do dia anterior e finalmente resolvi colocar meu roteiro em prática. Fui ao mercado fazer compras, para tomar café da manhã no Airbnb ao longo da semana e economizar.

Resolvi minha vida, peguei o metrô e fui em direção ao Museu de História Natural. Meus planos do dia eram aproveitar o Museu, ficar umas 2h lá no máximo e depois dar um rolê pela 5th Avenue. Ao chegar no museu, já me dei conta de que meus planos falhariam miseravelmente. Eu cheguei no museu por volta de 13h40 e só saí quando o Museu fechou, porque resolvi ir explorando cada parte do museu com calma, e foi a melhor coisa que fiz! Aprendi muita coisa sobre: os animais de diversas partes do planeta, meio ambiente, formação do universo, culturas da América do Sul/Norte, Europa, Ásia e etc..

Eu poderia ficar aqui falando horas sobre esse museu… Ir em Nova York e não conhecê-lo é um pecado! Saí do museu, comi no Shake Shack que tem ali perto (77th com a Columbus Ave) e fui fazer o roteiro em direção a 5th Avenue, que resolvi começar pelo Columbus Circle. Depois iria ao Plaza Hotel e só depois ir para 5h Avenue. Porém, estava um pouco tarde e as lojas da 5th avenue já estavam perto de fechar. Resolvi encerrar meu dia por ali mesmo e fui andando na rua 59h, pra ir em direção ao Soupman, na 55th. Entretanto, ao invés de entrar na Broadway, eu acabei entrando na 7th avenue e vi ao longe um monte de luzes… Me dei conta que tava ao lado da Times Square. Não resisti e fui caminhando pela 7th avenue até lá.

Passei em frente ao Carnegie Hall, Barclays e entrei na loja da M&Ms. Tava muito lotada, então nem aguentei ficar muito tempo na loja. Achei as coisas um pouco caras então valeu só pela visita. E, finalmente, cheguei na Times Square. É um lugar incrível durante a noite. É um monte de anúncio pra tudo e quanto é lado, um mar de gente, um monte de pessoas estranhas vestindo fantasias, querendo te extorquir dinheiro… mas é um lugar maravilhoso.

Fiquei admirando a Times durante um tempo e enquanto isso abri meu roteiro. Lembrei de dois lugares para visitar: Midtown Comics e o Joe’s Pizza. Assim o fiz, a Midtown Comics é um paraíso para todo Nerd. Funkos, Action Figures, HQs, livros, estátuas de personagens da cultura Pop e etc.

Eu queria ter levado a loja toda, é uma baita tentação entrar lá! Depois de encontrar o paraíso nerd, fui comer uma das pizzas mais famosas da cidade. A Joe’s Pizza é sensacional, é quase que uma instituição na cidade, você nota isso pela quantidade de fotos de pessoas famosas que visitam a pizzaria e pela fila do lado de fora da loja (que anda bem rápido, não demorei nem 10 min pra fazer meu pedido). 3 dólares por uma fatia grande de uma pizza de qualidade! Pra quem achava que ia terminar o dia no Soupman, improvisei muito bem. Foi um dia iradíssimo!

Dia 3: Sou apaixonado por esportes, porém o futebol é a minha principal paixão. Assim, antes de chegar na cidade, comprei ingressos para assistir um jogo da MLS. Comprei ingressos no TicketMonster, para o principal clássico da cidade, o Derby do Rio Hudson: New York City FC x New York Red Bulls. Paguei 38 dólares no ingresso e fiquei no setor 214A, com uma vista excelente.Assim, comecei o sábado, meu terceiro dia na cidade, com o objetivo de encontrar uma camisa oficial do New York City FC, conhecer a 5th Avenue e depois ir pro Yankees Stadium assistir ao jogo. Fui até o Upper West Side numa loja de artigos esportivos chamada Upper 90 e lá encontrei a camisa. Como ja eram quase 12h, fiquei pesquisando lugar pra almoçar. No outro quarteirão eu encontrei uma unidade do Halal Guys, a comida de rua mais famosa da cidade. Por 9 dólares eu comi uma das melhores comidas que tinha provado até o momento.

De lá, peguei o metrô e fui em direção ao Plaza Hotel. Que lugar incrível! Como Esqueceram de Mim 2 é um dos meus filmes preferidos, eu não tava acreditando que eu tava ali, de frente pro hotel onde Kevin McCallister ficou hospedado. Aproveitei para conhecer o Food Hall do hotel, que tem acesso livre. Tem alguns restaurantes, cafés, confeitarias e etc. Comi no Doughnuttery e me direcionei para 5th avenue.

Fui na Apple, passei pela Trump Tower, Microsoft, um monte de joalheria e caí na besteira de entrar na Uniqlo só pra dar uma olhadinha. Tinham blusas com estampas nerds em promoção por 5/7 dólares. Gastei um dinheirinho lá dentro e continuei o passeio. Passei em frente a Saint Patrick’s Cathedral e fiquei boquiaberto com a arquitetura gótica no meio de um monte de prédios modernos. Essa igreja é absurdamente linda por dentro e por fora. É aberta para visitação também.


Atravessei a rua e la estava o Rockefeller Center. Dei uma volta e achei irado a quantidade de referências à mitologia grega, como as estátuas de Prometheus e de Atlas. Mas eu tava ali mesmo para conhecer a loja da LEGO. Voltei a ser criança, fiquei maluco com tanto tipo de LEGO e passei um tempinho lá dentro. Tinham mais algumas lojas e lugares que eu queria conhecer na 5th avenue, como a FAO Shwartz, a loja da Nintendo, a Public Library, o Bryant Park, etc. Porém, não daria tempo de fazer isso e chegar a tempo no Yankees Stadium, no Bronx. Assim, peguei o metrô e fui realizar um dos meus sonhos de criança: assistir uma partida de futebol num estádio fora do Brasil.

Confesso que meus olhos “suaram” um pouco quando eu me dei conta do que eu tava vivendo, ao entrar e sentar na arquibancada. Foi um fim de tarde excelente.. Esperava ver um jogo com uma qualidade técnica muito abaixo do futebol brasileiro e me surpreendi. Foi um jogaço, onde o New York City FC venceu o New York City Red Bulls de virada por 2×1, com um golaço do brasileiro Héber! Ao fim do jogo, finalizei o dia numa das pizzarias mais famosas da região de soundview, a Yankee J-Z. Achei a pizza Ok, porque tava muito gordurosa, mas valeu pelo preço de 2.75.

Dia 4: No meu doc com combinações de passeios na cidade, eu coloquei a ida ao MET no mesmo dia da ida ao Central Park. Porém, depois de ter ido ao Museu de História Natural e ter tido a noção do quanto um museu consome num dia, vi que não daria pra encaixar esse passeio. Assim, no meu primeiro domingo na cidade, resolvi ir ao MET e terminar o que faltava conhecer na 5th avenue. Antes de entrar no MET, vi uma barraquinha do cachorro quente mais famoso da cidade, o Nathan’s, e resolvi provar. É bem bom, mas pagar 3 dólares por pão e salsicha (parecia linguiça) é meio decepcionante, se comparado aos cachorro quentes brasileiros, que são bem melhores!!

Entrei no MET e ja fiquei surpreso com a grandiosidade do museu. Eu adorava aprender na escola sobre o período da Antiguidade e no Hall do Museu tem duas estátuas, de lados opostos, te “convidando” a viajar no tempo. A esquerda uma viagem a todos os períodos da Grécia Antiga, a sua direita, uma viagem ao tempo dos Faraós no Egito Antigo. O museu é absurdamente completo no ponto de vista de peças, quadros, seções e etc sobre a formação da sociedade contemporânea ao longo dos séculos. Antiguidade, Idade Média, Renascimento e por aí vai.. Me senti dentro de um livro de história.  Além da viagem no tempo, é possível ver quadros dos pintores mais famosos da história. Como sou muito leigo, só reconheci os quadros do Van Gogh e do Monet, que são incríveis, diga-se de passagem. Ao fim do passeio pelas exposições, peguei o elevador até o rooftop do museu e tive o prazer de ter uma vista incrível, bem acima do Central Park. O dia estava lindo, então foi tudo muito perfeito. A paisagem é estonteante. Não tem como ir ao MET sem conhecer esse rooftop!


Antes de ir na 5th avenue, precisava almoçar e não queria comer fast food, assim, parei pra comer num Fresh&co perto do MET e fui em direção a 5th avenue. Fui direto para Nintendo, e fiquei apaixonado por tudo na loja. É parada obrigatória para todo Nerd que se preze! Lá encontrei 2 amigos da Concrete, empresa que trabalho, que vieram para o evento que mencionei no início do texto. Depois da Nintendo, fui a FAO Schwarz(Loja que tem o Piano de Chão do filme Quero Ser Grande), entramos na Adidas e na Nike, fomos a Barnes & Noble comprar funkos e jantamos no Chippotle. Como eles tinham acabado de chegar em Nova York, não teria outro lugar para finalizar o dia a não ser a Times Square.. De novo!


Dia 5: Finalmente chegou o primeiro dia da droidconNYC, o evento que me motivou a tomar coragem de vir para Nova York. Como o evento foi no Brooklyn Expo Center, mais especificamente na região de Greenpoint, acordei bem cedo para chegar a tempo do credenciamento.  O evento começou às 9h e terminou às 18h. Foi um dia cheio de tech talks com diversos temas relacionados ao desenvolvimento de aplicativos Android. Não vou entrar em muitos detalhe aqui porque são coisas muito técnicas, mas o conteúdo foi excelente. O mais legal de eventos desse tipo, além do conteúdo, é a oportunidade de fazer networking com pessoas das principais empresas de tecnologia do mundo.

Como o evento tomava o dia todo, não coloquei nada específico para fazer nos dois dias do evento. Assim, quando acabou eu e os meus amigos fomos dar um rolé. Fomos ao Transmitter Park, que era bem ao lado do Brooklyn Expo Center. Era um lugar que eu coloquei no meu roteiro, mas não como prioridade. Ter conseguido encaixá-lo nesse dia foi perfeito, a vista é incrível e ainda tinha um senhor tocando um rockzinho maneiro por lá.


De lá, fomos comer , e um dos meus amigos fez uma sugestão de um restaurante na Times Square.. Eu já fiquei com a pulga atrás da orelha, prevendo que não seria uma boa experiência. Eu moro no Rio e sei como os restaurantes em lugares turísticos são, em sua grande maioria, caros e sem muitas qualidades. Fomos ao Virgil’s BBQ e foi exatamente como eu esperava. A comida foi bem fraca, o atendimento péssimo e o preço nada condizente com a qualidade do que comemos. Não sei se fui num dia ruim, mas não irei novamente em outra oportunidade. Como já estávamos na Times Square, e 1 dos meus amigos da Concrete tinha acabado de chegar, fomos lá para tirar uma foto todo mundo junto, e assim finalizei meu dia.

Dia 6: Foi o segundo e último dia da droidconNYC, minha primeira vez num evento internacional e o saldo foi muito positivo. Conheci, e pude trocar idéia, sobre tecnologia, mercado e cultura, com desenvolvedores/gestores do Tinder, Samsung, Bank of America, Google, Comcast, Atlassian e etc. A oportunidade que eu tive de fazer networking foi muito grande. No fim do do evento, tive a certeza de que estou no caminho certo, pois faço apps aqui no Brasil da mesma forma que os devs fazem nos grandes players do mercado.

Assim como no dia anterior, não coloquei nada específico para esse dia. Deixei pra decidir na hora e um dos meus amigos sugeriu que fossemos dar um rolé no Dumbo e assim o fizemos. Fomos andando do metrô até o famoso trecho da Washington Street, cortado pela Water Street, onde todo mundo tira Aquela foto pro Instagram com a Manhattan Bridge ao fundo! Seguimos andando pela Washington Street, paramos ali em Pebble Beach e ficamos admirando a beleza do lugar. Janes Carrossel, Brooklyn Bridge, vista para o One World Trade Center.. Achei o Brooklyn irado! E olha que eu não tinha conhecido quase nada lá ainda.

Depois de tirar essa foto, lembrei que estava de frente para um dos rooftops meio “secretos” da cidade, que fica no prédio do TimeOut Market, e aproveitei para conhecê-lo. Um dos meus amigos tinha ido a Nova York duas vezes e nem sabia da existência desse lugar. Pesquisei tanto sobre NY que parecia que eu conhecia mais a cidade do que ele haha. De lá iríamos para Roosevelt Island, mas antes fomos comer no Shake Shack e demos uma passada no Píer 1, que fica embaixo da Brooklyn Bridge logo depois.

Pegamos o metrô até a estação mais próxima do Roosevelt Island Tramway e pegamos o bonde até a ilha. A passagem do bonde pode ser paga com o Metrocard, então ficou na faixa pra mim que tava com o bilhete ilimitado para 7 dias. Não explorei muito a ilha porque estava bem cansado, fui só para ver a vista do bondinho e ver as luzes de Manhattan de lá da ilha e assim finalizei meu dia.

Dia 7: Dos meus 4 amigos que vieram para o evento, 2 deles voltaram ao Brasil no dia seguinte. Comentei com os outros 2 sobre o outlet em New Jersey, então eles tiraram esse dia para ir lá e fazer compras. Assim, dei continuidade ao meu roteiro e escolhi fazer uma combinação diferente. Escolhi fazer um roteiro meio nerd conhecendo várias lojas de video games, action figures, HQs e etc. Como esses passeios não preenchiam um dia inteiro, resolvi conhecer os parques menores da cidade e também caminhar pelo West Village, passando pelo apartamento de Friends. Abri meu mapa, vi como seria o trajeto e, antes de qualquer coisa, fui na Century 21 do Upper West Side fazer umas compras pontuais que não fiz no outlet no primeiro dia. De lá, fui almoçar no Just Salad (que tem comida normal também!) e comi muito bem por apenas 11 dólares! Por acaso eu estava muito próximo da Magnolia Bakery e resolvi conhecer o famoso Banana Puding, que achei excelente! Depois de estar devidamente alimentado, peguei o metrô em direção ao apartamento de Friends, no West Village. Fui andando pela Grove St, até a esquina com a Bedford St e foi muito surreal olhar pra cima e ver o prédio de uma das minhas séries favoritas! Dali, comecei uma das minhas caminhadas mais legais na cidade.

Fui andando do Ap de Friends até o Washington Square Park e me senti dentro da série fazendo esse trecho. O West Village é um bairro muito tranquilo, bem pacato e diferente do que eu já tinha visto em Manhattan. É legal andar pela região, porque você vê a vida dos residentes locais acontecendo.. No meio desse trajeto, passei em frente a uma pequena praça. Era tão bonita por fora que eu entrei e sentei um pouco. Aproveitei para fazer umas compras na Amazon e depois segui meu caminho.. Passei em frente a uma cafeteria chamada Joe’s Coffee e lembrei do Jayme, da Laura e da Paty comentando sobre preferirem cafeterias locais ao invés das grandes redes. Segui a dica e tomei um cappuccino muito bom, num ambiente bem agradável. Andando mais alguns metros, finalmente cheguei ao Washington Square Park!

Que lugar incrível, o parque é muito bem cuidado e muito limpo! Fui andando bem devagar, admirando cada detalhe, cada ângulo do parque. É um lugar muito bonito! Sentei e simplesmente relaxei enquanto ouvia minhas músicas.

Depois de um tempo relaxando no parque, parti em direção a outra parte do meu roteiro do dia. Fui em direção à Economy Candy, uma loja de doces que vi o Amigo Gringo indicando e curti bastante. Muita variedade e a loja é bem local. Comprei bastante coisa lá e comecei minha caminhada Nerd. Primeiro eu fui até a 8 Bit and Up Video Games, uma loja de jogos/consoles antigos. O acervo deles é muito grande, o único problema foram os atendentes da loja que foram meio mal educados e não responderam direito minhas perguntas sobre os jogos que eu tava procurando. Não fiquei muito tempo lá e fui em direção a uma das lojas mais legais da cidade, a Toy Tokyo. É um paraíso de funko pops, action figures e etc. Não entre se não quiser gastar dinheiro !! Saindo de lá, logo na próxima rua, à esquerda, fica outra loja de video games antigos, a Videogamesnewyork, a mais famosa da cidade. A loja é menor do que eu imaginava, porém eles tem um acervo muito grande também. Infelizmente não encontrei um jogo que eu procurava, mas a nostalgia de entrar no recinto é absurda. Minha próxima parada era a Forbidden Planet, então fui caminhando pela 3rd Ave até chegar na altura de entrar na 4th Ave e chegar na loja. É um mundo de HQs, Mangás e livros,sem contar a quantidade de action figures e funkos! Nessa altura do dia eu ja estava bem cansado, mas tava feliz demais por tudo que conheci, mas o dia não tinha acabado ainda. Da Forbbiden Planet, fui até a Union Square.. Não achei nada demais, mas pode ser porque estava eu cansado e ja estava de noite também. De lá, peguei o metrô até o Madison Square Park, para poder conhecer mais um dos parques da cidade e também para ver de perto o famoso Flatiron. Além do Flatiron, dá pra ter uma vista irada do Empire State de lá também. Fiquei admirando as maravilhas da arquitetura antiga e moderna por ali e logo depois voltei para o metrô, dessa vez em direção a última atração do dia, o Bryant Park. O parque é bonito demais, o cuidado que eles tem com o gramado é explicado pela beleza do mesmo. Se eu tivesse que escolher um parque preferido, esse seria o lugar! Como estava perto, fui novamente no Joe’s Pizza e finalizei meu dia lá.

Dia 8: Finalmente chegou um dos dias mais aguardados da viagem, o dia de conhecer a Estátua da Liberdade, carinhosamente chamada de Lady Liberty! Assim, comecei o dia e fui em direção ao Battery Park, ponto de partida/chegada à Ilha da Estátua da Liberdade. Existem algumas opções de ver a Estátua sem precisar ir até a ilha de fato, como o ferry para Staten Island. Eu preferi ir até a Ilha e foi a melhor decisão que tomei. Logo na entrada da Ilha, você pode solicitar o seu audio guide (incluso no ingresso) pra poder ouvir, na linguagem de sua escolha (tem Português!), todos os fatos interessantes sobre a construção da estátua da liberdade e sobre o seu significado. A experiência de conhecer a estátua e aprender mais sobre a história do local é essencial para conhecer um pouco da história dos EUA e da formação da cidade de Nova York. Depois de ficar um bom tempo andando e aprendendo sobre o local, fui ao Museu da Estátua da Liberdade, recém inaugurado. Tem muita informação interessante e é possível ver a antiga Tocha da estátua bem de perto! Ah, tem uma limonada tradicional da ilha que é MUITO boa, e ficou mais saborosa ainda com o calor que tava fazendo. Custa 6 dólares, mas vale pela experiência!

Saindo de lá, peguei o ferry para Ellis Island, a ilha que funcionava como ponto de Imigração para quem chegava na cidade no início do século XX. Infelizmente estava morrendo de fome e não fiquei muito tempo, mas conheci um pouquinho dos fluxos imigratórios das pessoas, de diferentes países ao redor do mundo, que vinham para Nova York fugindo de guerras, perseguições religiosas/étnicas ou simplesmente vinham para trabalhar na cidade. Peguei o Ferry de volta ao Battery Park, explorei um pouquinho o lugar e fui almoçar num Just Salad bem perto do parque.

De lá comecei a dar uma volta por Downtown e fiz aquele roteiro clássico de conhecer o Charging Bull, a Fearless Girl, a antiga Bolsa de valores de Nova York, Wall Street e a Trinity Church. Andei mais um pouco e fui em direção ao complexo do World Trade Center, conhecer as Memorial Pools, que são piscinas gigantes construídas no local onde existiam as antigas torres gêmeas. É um lugar muito bonito! Logicamente, por tudo que aconteceu no lugar, não é um local como os outros pontos turísticos. É um ambiente que tem um ar diferente. Não vi ninguém tirando selfies ou fotos sorrindo, então não seria muito respeitoso fazer isso por lá. Eu pretendia entrar no Museu do 9/11, que fica entre as duas piscinas, porém desisti. É um conteúdo muito pesado, então me contentei em conhecer apenas o memorial, vi a grandeza do One World Trade Center, subi ao Liberty Park(onde fica a antiga escultura que ficava em frente às torres gêmeas, que sobreviveu ao escombros do atentado), e entrei no Oculus, que é uma estação de metrô e um shopping também. De lá, lembrei que faltava uma lembrança para trazer para o meu cunhado, então fui andando até a Century 21 ali de Downtown e de lá jantei no Pronto Pizza e finalizei meu dia.
Dia 9: Depois de passar perto, ao longo de praticamente todos os meus passeios por Manhattan, finalmente fui ao Central Park e não sei dimensionar a grandiosidade e a beleza desse lugar. Fui num dia ensolarado, então deu pra curtir bastante. Através dos vídeos da Laura e de uma boa pesquisa, listei os meus principais pontos de interesse no Central Park, alguns deles baseados em filmes. Assim, começando na parte sul do parque, mais especificamente na entrada que fica perto do Plaza Hotel, fui em direção a famosa Gapstow Bridge, que talvez seja o meu lugar preferido de todo o parque, justamente porque aparece em Esqueceram de Mim 2! De lá, fui em direção ao local onde fica o Victorian Gardens. Admirei o lugar por uns instantes e fui até a Umpire Rock. Parece apenas um lugar que as pessoas sobem pra tirar foto e ter uma vista maneira do parque, porém é um dos principais registros geológicos da Era Glacial. Basicamente, a pedra foi moldada ao longo de dezenas de milênios, quando NY estava coberta por uma grande camada de gelo. Além deste aprendizado, também subi na pedra e curti a vista, antes de me dirigir ao imenso gramado conhecido como Sheep Meadow, a “praia” dos nova iorquinos. Passando pelo gramado, fui até a Balto Statue, antes de parar e descansar no The Mall and Literary walk, que, diga-se de passagem, é um lugar incrível. Segui caminhando até o Bethesda Terrace e a Bethesda Fountain. Me senti no Esqueceram de Mim novamente haha. Tem uma cena de Vingadores 1 que acontece lá também! Dá vontade de ficar ali pra sempre, mas como tinha mais lugares pra explorar, me dirigi a impressionante estátua em homenagem a Alice in Wonderland. De lá, fui em direção a Bow Bridge, local onde Peter Parker pede Mary Jane em casamento em Homem Aranha 3. A ponte é incrível, e a vista pro lago nem se fala! O mais legal é que, no caminho, passei pelo Conservatory Water e o lugar não me era estranho. Olhei uns barquinhos na água e me dei conta que ali tinha sido filmada uma cena de Stuart Little também! Fiz uma pausa na caminhada ali mesmo e fiquei curtindo o lugar, enquanto alguém ouvia Nickelback no último volume ali perto. Finalmente, cheguei no meu último ponto de interesse no Central Park, o Strawberry Field. A vibe ali era muito legal. Tinha um músico de rua, tocando Hey Jude e todo mundo cantando junto. Assim, terminei meu rolé pelo parque mais famoso do mundo, porém o dia ainda não tinha acabado.

Peguei o metrô ali perto e fui em direção ao Halal Guys, comi rapidinho e fui em direção ao Top of The Rock! Cheguei por volta de 18h e fiquei até anoitecer. Tirando a loucura que é achar um lugar perto do vidro, quando começa o pôr do sol e o fato de não ter lugar para sentar e descansar, o Top of The Rock é parada obrigatória. É uma vista maravilhosa lá de cima, contemplando o norte e sul de Manhattan. Depois de ter visto a beleza e a grandeza da cidade lá de cima, acompanhando as luzes dos prédios se acendendo aos poucos, desci, dei uma passada na Uniqlo, comi no McDonald’s e assim terminei meu dia.

Dia 10: E finalmente chegou o dia de conhecer a Smorgarsburg e andar novamente pelo Brooklyn! Eu poderia ter ido de metrô direto até lá perto, porém o caminho de Ferry até lá é SENSACIONAL! Peguei essa dica num vídeo da Laura, onde ela faz um trajeto parecido. Assim o fiz e me encaminhei até o Pier 11, ali em Downtown, perto de Wall Street. Peguei o Ferry da linha ER com destino a estação North Williamsburg e foi um passeio iradíssimo, pelo preço de 2,75 (a fila tava grande e eu comprei rapidinho o ticket pelo app!). Basicamente é possível admirar Manhattan e o Brooklyn ao mesmo tempo, sem contar que o trajeto passa por 3 das principais pontes de Manhattan: Brooklyn Bridge, Manhattan Bridge e Williansburg Bridge.

Ao descer em Williamsburg, andei alguns metros e cheguei ao East River State Park, onde acontece a Smorgarsburg, todo sábado. Rodei a feira umas três vezes e fiquei muito confuso do que comer, mas foi uma confusão boa, porque tinha tanta comida gostosa que tava difícil de decidir! Acabei comendo no Buffalo Wild Wings e no Handmade Dumplings. Depois de muito bem alimentado, peguei o metrô e fui em direção ao Dumbo novamente, desta vez com mais calma. Fiquei um tempo ali em Pebble Beach, apenas admirando a paisagem e curtindo o fim de tarde, até o momento que me dirigi à Brooklyn Bridge. Antes de subir na ponte, fui até a sorveteria Ample Hills, que fica bem perto do Pier 1. Foi simplesmente o melhor sorvete que já comi até hoje, não sei explicar porquê, mas era sensacional! Enquanto terminava o sorvete, fui andando até a entrada da Brooklyn Bridge que fica ali perto do Dumbo. Descobri por acaso e me poupou alguns metros de caminhada. A ponte é simplesmente sensacional. O único problema é que tinha muita gente no horário que eu fui e tinha muito ciclista também, tava uma loucura haha. Porém, não estragou a experiência. Eu comecei a caminhada por volta das 19h então acabei vendo o sol se pondo e o início da noite por ali. Não lembro quem deu essa dica, mas fazer a caminhada na ponte no sentido Manhattan foi a melhor escolha. Fui vendo o skyline de Manhattan ao longo da caminhada e também a Estátua da Liberdade, foi muito irado. Ao sair da ponte, comprei uns chaveiros e imãs bem legais por 1 dólar cada. De lá, peguei o metrô até a Target da Herald Square para comprar uns pacotes de chocolate (achei uns por 10 dólares) para levar pro trabalho. Como de praxe, fui novamente ao Joe’s Pizza, pedi a pizza pra viagem, sentei pra comê-la ali no Bryant Park e assim finalizei meu dia.

Dia 11: Sou evangélico e domingo, pra mim, é um dia sagrado. Infelizmente perdi a hora no meu primeiro domingo na cidade mas consegui acordar a tempo dessa vez. Fui à minha igreja em Astoria, no Queens, agradecer por essa viagem maravilhosa. De Astoria, peguei o metrô e fui até o Hunter’s Point South Park, ainda no Queens. Foi mais uma das dicas da Laura e a vista é incrível. Da para ver todos os grandes arranha-céus da cidade de lá! Foi mais um lugar que me senti no meio da vida local. Parecia que eu era o único turista no meio das pessoas curtindo o domingo com os filhos no playground e com seus cachorros do Dog Playground. Fiquei ali, admirando o parque, a vista e a vida das pessoas acontecendo, até que bateu a fome e eu fui pra segunda parte do meu roteiro do dia, começando na B&H e conhecendo um pouco de Chelsea. Primeiro, parei para almoçar num Just Salad e depois fui até a famosa loja de eletrônicos dos judeus. Não estava com muita disposição pra ficar explorando a loja, então só comprei o que queria e fui andando em direção ao Hudson Yards, para conhecer o The Vessel. Infelizmente não tinha mais ingressos de graça para subir no dia que eu fui, mas fiquei satisfeito mesmo assim. A impressão que eu tive é que é mais legal do lado de fora do que dentro…

Continuei andando e, a alguns metros dali, eu já estava num dos lugares mais legais da cidade, o High Line. Sério, é inacreditável a beleza e a importância desse lugar. É um dos bons exemplos de como a revitalização é algo importante nos grandes centros urbanos. O que antes era uma linha de trem desativada, hoje é um jardim suspenso, repleto de manifestações artísticas, com uma vista privilegiada da região de Chelsea. Fui andando até o ponto onde tem uma saída para o Chelsea Market. Entrei no principal Market da cidade focado em comer uma boa sobremesa e assim o fiz. Comi um red velvet muito bom no Amy’s Bread! Dei mais uma explorada no Chelsea Market e vi uns quadros bem legais mostrando umas artes relacionadas a época em que o local era a antiga fábrica da Nabisco, onde surgiu o Oreo! De lá, peguei o metrô em direção a Loja da Nintendo e, ao sair, me dei conta que ali perto estava rolando o Brazilian Day, na 6th Ave.. porém quando cheguei, o Alok tinha acabado de fechar o evento. Fui caminhando pela Little Brazil, que estava com after parties para todos os lados e várias tendas vendendo comida tipica do Brasil! Parecia o destino me lembrando que a minha volta ao Brasil estava próxima. Depois de atravessar a Little Brazil, caminhei pela 5th Ave pra ir até a Uniqlo comprar mais umas camisas, fui até o Joe’s Pizza pela 129831 vez e assim terminei meu último dia de passeios e penúltimo dia na cidade.

Dia 12: Como na noite anterior eu tinha feito as malas e meu vôo era só no início da noite, acordei com calma, fui até a Walgreens comprar uns doces e até a GameStop comprar uns jogos, tudo isso ali perto de onde fiquei hospedado. Voltei e dei uma última checada nas coisas antes de partir em direção ao aeroporto. Estava apenas com duas malas, uma de bordo e uma grande, e também uma mochila. Como a estação de Soundview é suspensa e não tem elevador, foi meio chato subir a escada. Porém, para mim valia muito mais a pena fazer isso e gastar pouco pra ir até o aeroporto do que gastar mais de 80 dólares de Uber/Taxi. Cheguei no aeroporto e, tirando o atraso do meu vôo, foi tudo bem tranquilo. Graças a Deus cheguei ao Rio bem e com muita história pra contar sobre uma das maiores experiências da minha vida. Pelo tamanho do relato, acho que contei bastante coisa aqui, rs.

Obrigado novamente pelo seu conteúdo Laura, facilitou e muito a minha vida na cidade! Enfim, espero voltar em breve para essa cidade irada! Valeu galera!

Obrigada, Natan, por esse relato tão completo! 

Se você quiser participar, envie seu relato para análise para laura@lauraperuchi.com COM FOTOS, seu nome completo e cidade/estado. LEMBRE-SE que é preciso ser detalhista. Não precisa escrever um livro, mas seu relato tem que ser informativo!


2 Comentários

  1. Natan, obrigada pelo seu relato! Você fez coisas bem diferentes e já inclui uma ou duas (ou 4..rsrsr) indicações no meu roteiro. Obrigada por compartilhar!

  2. Excelente Anna! Fico feliz que o meu relato tenha sido útil pra vc. Se tiver alguma dúvida, só falar cmg no Instagram @ximenesnatan ! 😁

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