Blog da Laura Peruchi – Tudo sobre Nova York
Diário de viagem

Diário de viagem a Nova York – Josemeri Peruchi Mezari

O Diário de Viagem é uma seção que traz relatos de leitores do blog. Nesses relatos, eles contam como foi a viagem a Nova York, o que mais gostaram de fazer, o que não gostaram, dividem dicas, enfim: um diário mesmo. A convidada de hoje é a MINHA MÃE, Josemeri Peruchi Mezari. Ela ficou 9 dias, em outubro de 2019 e foi sua terceira vez na cidade. Para conferir mais relatos, clique aqui.

Meu marido e eu chegamos à Nova York no dia 4 de outubro.   Foi minha terceira viagem à cidade e a primeira dele. Viajamos durante a noite pela LATAM. Estava um pouco preocupada com sua reação  ao avião, mas quem acabou passando mal fui eu. Ele apenas sentiu um pouco a decolagem, mas depois parecia um menino contente por ter aprendido a andar de bicicleta. Praticamente na metade da viagem São Paulo- Nova York, minha pressão baixou e tudo sumiu. Um médico que viajava a nosso lado socorreu meu marido no atendimento. Além da atenção dele, as comissárias de bordo nos acompanharam a todo instante, também acomodando a passageira que estava a nosso lado em outro assento para que eu ficasse deitada até que eu estivesse recuperada (sou baixinha, gente!) Claro que não fiquei cem por cento, mas, após a aterrissagem, melhorei bastante e pude agradecer ao Guilherme (nome do médico) pela atenção. Como é bom quando passamos por dificuldades e alguém nos estende a mão. Tomara que sua viagem também tenha sido maravilhosa. Gratidão eterna!

Na imigração, pensei que ficaríamos juntos, meu marido e eu. Mas fomos encaminhados para cabines diferentes, em lados totalmente opostos. Fiquei bastante preocupada com ele, pois não entende nada em inglês. Quando terminou meu atendimento e fui liberada, ele ainda não estava pronto. Que sufoco! Mas, no final das contas, tudo saiu bem. A cartinha que a Laura fez ajudou bastante no caso dele. Meu fiscal foi camarada, excepcional, apenas duas perguntas. Pegamos nossas malas e o transfer estava nos esperando. Obrigada ao Amilton pela viagem agradável. O trajeto foi tranquila e marido foi apresentado à cidade ao som de New York, New York. Bem típico!

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Há pouco mais de dois meses, minha mãe se despediu de mim no aeroporto e, em meio ao choro típico desse momento, ela me falou: vou fazer de tudo pra voltar em outubro e trazer teu pai. Deixa eu explicar porque essa promessa dela era intensa: primeiro, porque meu pai nunca tinha viajado de avião, nunca tinha vindo para Nova York. Segundo, porque minha irmã @flaneriephoto estaria aqui em outubro (ela mora em Paris!) e seria uma oportunidade única de nos reunirmos. Nossa família toda não se reúne desde setembro de 2014, no meu casamento (porque ainda faltou meu irmão aqui agora, no caso). Quando a viagem do meu pai foi decidida (assunto que eu abordo outro dia) também resolvemos que seria uma surpresa para minha irmã. Ela chegou aqui em casa ontem à noite e, nesta manhã, foi surpreendida quando alguém bateu a porta e eu pedi pra ela abrir pra mim. E eu nunca vou esquecer a carinha dela e a emoção deles juntos. ⁣❤️ ⁣ Around two months ago, my mom was here and when she left for Brazil, she told me, crying, that she would do everything she could to be back in October and bringing my dad. Let me explain why this would be so special. First, because my dad has never flied before. Secondly, because my sister (she lives in Paris) would be here as well. When the trip was planned, we’ve decided that we wouldn’t tell my sister. She arrived yesterday night and, this morning, she got this surprise. Somebody knocked the door and I asked her to answer…

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Eu estava preocupada em ficar bem para a surpresa preparada para a Meiry (minha outra filha que estava em Nova York e não sabia de nossa vinda), então, minha força de vontade de ficar  bem era demais. Fizemos como combinado na chegada e foi o momento melhor da viagem ver a cara de espanto da bichinha. Muito bom fazer essas coisas. Conversamos bastante, explicando a coisa toda. Fui dormir um pouco, mas marido não. Estava ansioso demais tentando entender a logística da cidade. Depois do almoço, ele foi descansar e eu fiquei lambendo as filhas.

No fim da tarde, resolvemos sair para começar a apresentar a cidade para ele. Pegamos o NYC Ferry (linha Soundview, saindo do Upper East Side) e ficamos apreciando a vista dos prédios. Estava bastante frio e fizemos a primeira parte do passeio na parte de baixo, e, depois, fomos para o espaço aberto. Marido pôde ter a vista do seu amigo preferido, o Empire State. Parecia um menino, encantado com a visão. Acho que ele não acreditava no que estava vivendo. Depois, pegamos o ferry para Staten Island. Era final da tarde, e o pôr do sol foi magnífico. Já havia feito o passeio antes. era calor e meio da tarde. Não rendeu muito. Mas nesse dia, foi um espetáculo à parte. Passeio maravilhoso e grátis! Rendeu momentos e fotos lindas. A Estátua da Liberdade ocultando o sol foi demais! Mágico esse dia. Voltamos para casa e jantamos colocando o papo em dia.

Sábado , 5 de outubro – Nesse dia, o planejamento era o Central Park. Dia frio e ensolarado. Fomos até Midtown, na Unlimited Biking, para pegar  nossas bicicletas. Fomos de ônibus. No caminho, marido admirado com a cidade. Mostramos alguns prédios famosos, entre eles o do filme do Homem Aranha. Pegamos as bicicletas e fomos empurrando as máquinas até  o parque. Que loucura!  Muita gente! Pedalamos no sentido da pista do parque e chegamos até a Bethesda Fountain. Nunca me canso de admirar esse lugar. Fizemos fotos e pedalamos até o Harlem, onde deixamos as bicicletas no e fomos para casa, pois o restaurante indiano escolhido era perto. Queríamos apresentar a comida indiana para o marido, que gosta de pimenta. Eu também, mas com moderação. Estava cheio, mas valeu à pena esperar. Aprovada a comida, fomos descansar em casa. à noite, fomos na Times, que era um dos desejos da lista do marido. E até que criança não tem a vontade satisfeita, sabe como é…Valeu à pena ver a cara de admiração dele. Muitas fotinhos. Caminhamos até o Empanada Mama, onde pedimos drinks e empanadas maravilhosas. Mais uma comida aprovada. E depois de tantas emoções, casa.

Domingo, 6 de outubro – Nesse dia, não havia programação para a manhã. Almoçamos em casa e marido e Thiago foram ao Intrepid Sea Air & Space Museum e o combinado era que nos encontraríamos no Chelsea Piers para o passeio no Bateux. Quando estive na cidade em julho também fizemos o passeio, só que era verão e bem calor. Dessa vez, estava relativamente frio, mas foi maravilhoso também. Não teve a luz do pôr do sol, já que estava nublado, mas ver as luzes dos prédios acendendo aos poucos também é encantador. Todo o trajeto, com as pontes e a estátua são um espetáculo que, somados aos elementos do barco, que tem um ambiente aconchegante demais, fazem a experiência ser inesquecível a cada vez que é vivida. Comida maravilhosa, atendimento maravilhoso, música maravilhosa. As pessoas que faziam o passeio dessa vez também estavam muito animadas, já que dançaram demais. Ainda bem que as fotos que a Meiry fez eternizaram esse momento para o sempre. Ela se superou com as fotos.  Marido amou e voltou encantado com a experiência! Estava ansiosa para ver a reação dele a esse passeio que a Laura nos presenteou. Ela e Thiago puderam aproveitar também, já que não estavam a trabalho. Para a próxima viagem, quero de novo!

Segunda-feira, dia  7 de outubro – Nesse dia, a programação era extensa. Meiry não nos acompanhou nessa parte do passeio, pois estava trabalhando. Primeiro, ir para Roosevelt Island. Todo passeio que proporciona  uma vista para o skyline é maravilhoso. Esse passeio inclui o bondinho, que também dá uma ideia de como a cidade não para. Precisa caminhar, mas como marido foi colocado na atividade para se pôr em dia fisicamente, aguentou a caminhada até a ponta da ilha onde está o memorial. Voltamos e aproveitamos para ir TJ Maxx, para uma poucas compras listadas. O objetivo da viagem não eram compras, mas experiências em termos de conhecer lugares e comida. No caminho de volta para casa, passamos na para pegar sopas prontas na Hale & Hearty para o almoço em casa. Gostei demais da variedade oferecida. Descansamos e no final da tarde fomos ao The Vessel e Meiry nos acompanhou. Adorei a subida no entardecer, Bem mais linda que durante o dia. As luzes são maravilhosas, os prédios parecem mais imponentes. Marido ficou impressionado. Meiry se superou novamente nas fotos, que ficam especiais com a luz dessa hora. Voltamos para casa e dessa vez comemos Hhalal Guys. Coisa boa! Dia intenso e, por isso, cama!

Terça-feira, dia 8 de outubro – Nesse dia, fomos para Downtown. Usamos intensamente o metrô (passe ilimitado).Marido achou muito eficiente, com razão! E, no trajeto, parávamos para conhecer alguns prédios. Aí paramos na 34 para marido ver de perto o Empire State, objeto de desejo dele e fazer uma foto com a construção ao fundo. Babou! Voltamos ao metrô e descemos até Downtown. Bem, fomos conhecer o Oculus. Marido impressionado. Fomos ao Memorial do 11 de setembro também. Marido impressionado. Tomamos um café no Le District no Brookfield Place e saímos no pier, onde fizemos uma fotos legais, mas sem Meiry, já que, nesse dia, ela estava trabalhando. Tínhamos hora no Museu do 11 de setembro, que marido queria conhecer. Laura conseguiu as as entradas gratuitas antes, o que facilitou bastante, já só pegamos a fila de entrada. Uma das dicas valiosas dos e-books dela, Nova York Econômica.

Para quem não domina o inglês, é interessante baixar o áudio-guia em português. Isso foi feito e facilitou bastante a visita. Bem, em minha avaliação: bem estruturado. Mas muita informação. Caso você queira se aprofundar, volte mais vezes. Ao mesmo tempo, achei uma atmosfera bem pesada. Não retornaria, mas valeu a experiência. Marido ficou impressionado. Terminamos a noite no Gyu Kaku. Já havia ido lá e amado. Claro que valeu à pena. Marido amou a sistemática de assar o próprio churrasco dessa forma, além de ter que comer com os pauzinhos, técnica que ainda não domina muito bem (nem eu), mas se esforça…O sakê  desceu bem! Bem, foi outro dia intenso!

Quarta-feira, dia 9 de outubro – Pela primeira vez, chuva… E concluímos que marido ficava impertinente em casa. Então, nesse dia, ele foi encarregado de fazer polenta. Sim trouxemos farinha de milho pra fazer um dos pratos prediletos da Meiry. Assim marido se distraiu por um bom tempo. Aí, o que se faz em dia de chuva? Museu, claro! As filhas nos deixaram no Museu de História Natural. Fizemos a visita sozinhos, já que as duas tinham compromisso. Brincamos que elas deixaram as crianças no museu. Como ficamos lá só na parte da tarde e eu já havia visitamos com a Meiry em outra ocasião, pude mostrar os espaços, mas sem muita profundidade. O Museu estava cheio nesse dia, com bastantes crianças, que nem sempre ficavam silenciosas, mas…Se marido gostou? Bem, não amou, mas gostou. Jantamos em casa, já que esse tipo de passeio cansa bastante.

Quinta-feira, dia 10 de outubro – O dia amanheceu ensolarado. Viva! Já senti nos ossos, antes de levantar! Então, como a Laura tinha um evento cedo, esperamos que ela retornasse  para seguir com a programação: atravessar a Brooklyn Bridge. Fomos de metrô até a estação que sai na Prefeitura e seguimos. Compramos souvenirs na subida da ponte, pois os preços eram bons. Muita gente! E todos querendo o melhor ângulo para uma foto. Procuramos mostrar as melhores vistas  para o marido, já que era sua primeira vez na travessia. Eu atravessaria mil vezes e acho que não perderia o encanto. Projeto para a próxima: cedinho, antes de o sol levantar e assistir o astro rei chegando durante o percurso.

Na sequência, o Dumbo, com os encantos dos prédios repaginados. Neste dia, pela primeira vez, resolvemos comer hambúrguer. Fomos ao Shake Shack. Gostei do sistema de serviço. (sso porque conseguimos uma mesa… Esperamos um pouco, mas a Laura já havia feito o pedido no caminho, pelo aplicativo. Comemos tranquilamente e eu até achei o sanduíche gostoso. As fritas é que não me encantaram. Sorry! Em seguida, subimos no rooftop do prédio da Empire Stores para apreciar a vista. Lindo! Meiry quis ir até a prainha em Dumbo e olha só: apesar do barulho do metrô sobre a ponte Manhattan, eu adorei ouvir o barulho das ondas. Nova York tem muitas surpresas! Voltamos de metrô até a Quinta Avenida, pois conhecer esse lugar era um item da lista de meu marido. Eu não achei nada de interessante, mas, enfim… Aproveitamos para visitar a Catedral St. Patrick (Adoro igrejas, mas dessa vez só entrei em três). No caminho, Meiry fez algumas fotinhos originais. Gosto disso.

Tínhamos horário para subir no Observatório do World Trade Center e seguimos até lá de metrô. Adorei a subida de elevador. Os ouvidos sentiram! Muito original a caracterização do espaço de acordo com o tempo de surgimento da cidade. E tudo mais: o espaço e aquele suspense inicial, quando o painel levanta e temos uma breve vista da cidade, antes de seguir para o tour. Como chegamos depois das cinco, tivemos a oportunidade de ver o pôr do sol, e todas as nuances do entardecer. Claro que rendeu fotos maravilhosas, mas o que gostei foi ver o curso dos rios e os barcos lá de cima. A cidade é linda sob esse ângulo. O acender das primeiras luzes é outro espetáculo. A subida vale muito à pena por causa da soma dos dois momentos: as luzes do entardecer e dos prédios que vão se iluminando. Melhor hora! E mais uma atração riscada da lista do marido. O dia terminou com um sushi, mas em casa mesmo, pois esse dia foi intenso.

Sexta-feira, dia 11 de outubro –  Não tivemos programação na parte da manhã. Ficamos em casa conversando até a hora de ir ao evento programado, que era o Skylark Rooftop. Não conhecia nenhum desses espaços e me encantei. Onde fomos era muito especial, já que tinha vista privilegiada para o menino do marido, o Empire State. Pedimos drinques e comidinhas, conversamos bastante apreciando a vista.  Não fui na cobertura. O espaço onde ficamos era muito bom. A área externa de onde se tinha vista privilegiada para o Empire era aquecida e especial para fotos e Meiry se superou novamente. Experiência para ser repetida novamente. Como havíamos programado outro evento para a noite, saímos por volta das sete dali (que pena), mas o que nos esperava era especial também. Meiry havia reservado entradas para um concerto no Lincoln Center, já que marido adora. Foi surpresa para ele. Ficamos apenas nós dois, já no dia da reserva, foram as últimas entradas. Durou cerca de duas horas. Ma-ra-vi-lho-so! Marido se emocionou. Valeu o presente-surpresa! O dia foi perfeito!

Sábado, 12 de outubro – No sábado, fomos para a área do Chelsea Market. Estava com vontade de rever o Highline, já que havia ficado encantada com o espaço em 2016, quando vim pela primeira vez. Entramos no Chelsea Market, que estava cheiooooo! Ficamos meio perturbados com tanta gente. A decoração de Halloween era bem interessante, mas estava tão desanimada com o movimento que nem fiz foto para mostrar para meus alunos…Saímos para o Highline, na esperança de ter mais espaço. Só que naquele dia, ele estava superlotado também.. Sem possibilidade de  para apreciar a vista ou fazer uma foto. A multidão era enorme e não justificava ficar andando dessa maneira. Marido não gostou da vegetação seca, mas o que fazer? Começo de inverno é assim. Decidimos sair dali e fomos caminhando pela rua, que também estavam movimentadíssimas. Entramos na Starbucks Reserve e marido e eu nos encantamos com o espaço. Claro que estava cheio também. Para a próxima: sentar, tomar café e comer uma torta. Fomos almoçar num restaurante mexicano na área. Deu pra dar uma boa relaxada e fomos andando para fazer a digestão. Encontramos um espaço português, o Frankie Portugal, onde compramos pastel de nata. Nunca havia provado e adorei! Laura confirmou a qualidade, já que havia provado os legítimos portugueses in loco. Volta para casa, cansados, e nada de programação para a noite, já que no dia seguinte iríamos sair cedo. Adorei o sábado!

Domingo, 13 de outubro – O programa para esse dia nada tinha a ver com a cidade. Era sair dela. Minha expectativa era grande, já que queria muito conhecer lugares fora de Nova York, mas que envolvessem uma vida mais tranquila, sem o agito da metrópole. Alugamos um carro e saímos cedo em direção à Upstate, norte do estado de NY. Laura e Thiago já conheciam o destino, e pela empolgação dela, não tinha erro, seria um dia maravilhoso. Estava um pouco frio, mas agradável para passear. Quando saímos totalmente da cidade, a paisagem que surgiu era encantadora. Poucas casas e muita vegetação, com aquele colorido de outono que jamais imaginei ver assim tão de perto e em tamanha extensão. Passamos por Poughkeepsie e entramos para conhecer o espaço onde viveu e estão enterrado o presidente Roosevelt. A propriedade era linda! Muito bem cuidada e o espaço transmitia uma tranquilidade que dava vontade de ficar ali o dia inteiro. Como nosso destino era Mohonk Moutain House e tínhamos reserva para o brunch, seguimos, aproveitando a beleza da estrada, suas curvas, pontes, casas e vegetação.  Chegamos Mon com um pouco de antecedência, mas foi possível entrar. Não tivemos que esperar o horário reservado. A construção, pelo lado de fora, na chegada, é muito imponente. O restaurante, muito espaçoso, o atendimento, eficiente e a comida, variada e gostosa. É preciso fazer uma boa seleção dos pratos que vai comer. Não é possível comer de tudo! Após o almoço, saímos para desfrutar o espaço externo. Maravilhoso! Pode fazer caminhada, trilha,  andar de barco…é uma estrutura externa muito bem pensada no sentido de o visitante aproveitar tudo o que um paraíso tem. E a Meiry fez fotos magníficas!

O retorno à cidade lembrou a entrada de Floripa: congestionamento! Enfim, tem disso por lá também, não é privilégio do Brasil… Passeio para ser feito novamente, com certeza!

Voltamos para o Brasil no dia 14. O transfer foi com o Emerson, que, como sempre, presta um serviço de primeira. Obrigada! E acredito que agora marido vai querer voltar. Isso porque ficaram alguns itens da lista de lugares que ele fez. Deixamos de forma de propósito, para ter motivo de retorno. Além de curtir a filha, claro!

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Se você quiser participar, envie seu relato para análise para laura@lauraperuchi.com COM FOTOS, seu nome completo e cidade/estado. LEMBRE-SE que é preciso ser detalhista. Não precisa escrever um livro, mas seu relato tem que ser informativo!


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