Blog da Laura Peruchi – Tudo sobre Nova York
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7 dicas básicas e etiqueta para sobreviver em NY!

Outro dia, li um artigo muito engraçado com gifs animados sobre como sobreviver em NY. Na realidade, o artigo destacava algumas das dicas do livro NYC – Basic tips and etiquette, de Nathan W. Pyle. Achei a proposta bárbara e encomendei o meu na Amazon. Bom, como o título sugere, o livro é um manual de regras não declaradas sobre como sobreviver em Nova Iorque. A cidade tem um ritmo frenético e conhecer algumas partes deste manual pode ajudar na estadia – e na vivência. Separei as que achei mais interessantes – com algumas pinceladas minhas.

1. A conclusão comum – nem acho que os brasileiros que visitam NY pensam que nunca poderiam morar na cidade. Muito pelo contrário, a maioria sempre fica encantada e quer voltar. Mas o que mais observo é que as pessoas ficam sempre na mesma região e acabam explorando os mesmos lugares, quando Nova Iorque é uma cidade que vai além de Times Square e Quinta Avenida. Há tanto a ser explorado! Ainda quero fazer um post com lugares diferentes a serem visitados, mas, se você estiver pensando no destino para a próxima viagem, tente planejar seu roteiro pensando fora da caixinha também =)

2. Anda rápido e fique fora do caminho – NY tem um ritmo frenético. Não dá pra explicar, mas tá todo mundo sempre correndo. Correndo para pegar o metrô – mesmo que tenha outro daqui 3 minutos – correndo para chegar ao trabalho, correndo na rua. Portanto, é bom saber deste ritmo para não ser “atropelado” e tampouco ficar no caminho de alguém. Primeiro, nas calçadas, principalmente se estiver em grupo grande, evite andar todo mundo um do lado do outro numa linha horizontal – isso bloqueia o acesso de quem está atrás e está com pressa. No metrô, é bom ficar ligado: quando as portas se abrem numa estação, todo mundo espera o povo que está dentro sair, para só depois entrar. Ainda falando de metrô, jamais fique parada na entrada de estação. Quem está entrando ou saindo, está sempre correndo ou com pressa… Nas escadas, se estiver relax, mantenha-se sempre à direita. A esquerda deve ficar livre para quem está correndo. Seja breve ao escolher o que comer – aqui, falo de lanchonetes e restaurantes estilo Subway. Não fique na fila pensando no que vai escolher. Decida antes!

3. No inverno, feche a porta rápido – todos os estabelecimentos são preparados para as temperaturas negativas do inverno: lojas, restaurantes, mercados… Porque né, ninguém gosta de passar frio. Então, ao entrar num lugar assim (principalmente nos recintos menores) seja breve e feche a porta logo – a não ser que queira ser odiado por todos, hehe.

4. Evite comer no metrô – a não ser que você opte por lanches “secos”, como salgadinhos, chocolate e barras de cereal, evite a tentação de economizar tempo e comer dentro dos vagões. Ninguém é obrigado a sentir o cheiro do tempero forte da sua salada ou da sua comida tailandesa. O aroma sempre infesta o local.

5. Não estranhe os olhares… se você estiver sentado em frente ao mapa dentro do vagão de metrô. Todos os vagões costumam ter um mapa das linhas em alguma parede e, ao menos que você não se importe, ficar sentado em frente a eles pode render situações engraçadas da pessoa tentando checar o itinerário.

6. Táxi – Nova Iorque é uma cidade bem-servida quando o assunto é táxi. São muitas pessoas querendo ser levadas de cá pra lá. Uma regrinha básica: quando a luz da plaquinha estiver apagada, significa que o carro está ocupado. Então, você precisa fazer sinal para os que têm a luz acesa. Outra coisa: simpatia não é a especialidade da casa no quesito táxi.

7. Há muita gente estranha e ninguém dá a mínima – eu costumo dizer que NY é cheia de “loucos”.. gente falando sozinha – e até gritando – dentro do metrô é algo comum de se ver. Mas você vai encontrar pessoas excêntricas aos montes por todos os lugares, então, acostume-se: o povo age como se nada estivesse acontecendo e também não é legal ficar reparando descaradamente.

Gostaram do post? Alguém tem alguma experiência para acrescentar?


1 comentário

  1. Hahaha, adorei.
    Só imagino o ritmo frenético do lugar, todo mundo sempre com pressa. E deve ser o máximo ver pessoas de todos os cantos do mundo. Acho que eu adoraria ter essa experiência. E não descarto de tê-la um dia.
    Vou dormir no seu sofá, Laura. haha
    Beijo

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