Blog da Laura Peruchi – Tudo sobre Nova York
Diário de viagem

Diário de viagem a Nova York – Sergio Alexandre Costa

O Diário de Viagem é uma seção que traz relatos de leitores do blog. Nesses relatos, eles contam como foi a viagem a Nova York, o que mais gostaram de fazer, o que não gostaram, dividem dicas, enfim: um diário mesmo. O convidado de hoje é o Sergio Alexandre Costa. Ele ficou 9 dias, em julho de 2019. Para conferir mais relatos, clique aqui.

O blog da Laura nos ajudou muito a planejar este sonho. Viajamos eu, esposa e filho por 9 dias entre o final de julho e início de agosto.

27/07 – sábado – Após 40 minutos de carro (transfer) do aeroporto La Guardia até a 32th St (Manhattan), finalmente fizemos o check in tão sonhado, às 11h20, no @Fifth Avenue Hotel. Eu, mulher e filho praticamente só deixamos as malas no quarto e, a despeito do cansaço decorrente da noite mal dormida no voo, queríamos não perder nada já desde este primeiro dia! Batemos perna das 12h às 19h30 e éramos totalmente surpreendidos por uma novidade atrás da outra! A começar pelas lojas que minha esposa logo, logo percebeu muito perto do nosso hotel na caminhada sentido Times Square: Macy’s, Super Target, Gap, Desigual, Zara, Timberland entre outras…

Em nossa primeira parada, embaixo e rodeados por todos aqueles painéis de LED luminosos e famosos mundialmente, aproveitamos para conhecer a enorme (e lotada!) loja da Disney. Depois, almoçamos no Olive Garden, para matar a saudade do gostinho de Orlando, na Flórida. Pagamos a conta de 83 dólares (já incluídos os 20% de gorjeta) e fomos até um dos inúmeros teatros para trocar o voucher emitido  ainda no Brasil, pelos ingressos do espetáculo “O Rei Leão” da quarta-feira seguinte.

De lá, fomos andando em direção à loja da Apple, que fica na Grand Central Station e, no caminho, eis que surge a 5ª avenida com seus paredões de marcas famosas de um lado e de outro! Entramos, rapidamente, na Nike, Banana Republic, Levis e Zara; passamos por uma das cinco filiais da confeitaria “Magnolia Bakery”; compramos água (Perrier!) e tiramos foto no Paley Park, na 53th St – nos “perdemos” um pouco no caminho e, por isso, acabamos subindo mais do que devíamos…

Já na Grand Central Station, que espetáculo de lugar! Cenário de vários filmes e mais bonita ainda pessoalmente! Tiramos fotos, fomos à tal loja da Apple, aproveitamos para ir ao banheiro e compramos uns pães numa padaria bem legal de que não lembro o nome agora. Voltamos a pé para ver de novo a Times Square perto do anoitecer e compramos chocolate M&M de Nutella, a peso, na própria loja da M&M’s (bem bonita, mas lotada e mais cara que mercados e farmácias). De volta ao hotel, passamos pela filial do mercado Whole Foods em frente ao Bryant Park e compramos pizza, sucos (não vendiam refrigerante), salada de frutas e água mineral para levar.

28/07 – domingo – Tomamos o café da manhã do hotel (bem satisfatório!) e saímos por volta das 9h. Fomos caminhando, descendo pela Broadway no sentido sul, e logo tivemos a primeira surpresa do dia: o imponente Flatiron Building, naquele formato exótico de “ferro de passar roupa” e que eu tanto já tinha admirado nos álbuns de amigos. Após a sessão de fotos obrigatória, andamos pela 23th St, no sentido oeste, até um dos acessos ao High Line Park. Bela caminhada e parque mais bonito ainda! O azul e a luz do dia ajudavam a destacar ainda mais os jardins e as esculturas ao longo dos velhos trilhos de trem desativados. Fomos, primeiro, no sentido norte e chegamos ao monumental e recém-inaugurado Vessel (tínhamos agendado, gratuitamente, nossa entrada e subida ao topo entre 10h20 e 11h20). Lá de cima, pudemos apreciar o Rio Hudson e ver uma parte do skyline de New Jersey na outra margem. Descemos e entramos no shopping logo em frente para ir ao banheiro e beber água – lá conhecemos uma loja interessante: Muji Store, onde compramos umas canetas esferográficas bem legais para trazer de lembrança.

Resolvemos descer o High Line Park por toda a sua extensão até a altura da 16th St – e recomendo muito esse passeio! Várias oportunidades de tirar fotos dignas de porta-retrato, com um visual daqueles a cada quarteirão. Quando pusemos os pés na rua, tomamos um daqueles sorvetões (8 ou 9 dólares cada) vendidos numa espécie de carro furgão, um dos vários espalhados pela cidade (NewYork Ice cream). Fomos andando até o Chelsea Market (ali pertinho, em frente ao prédio do Google) e conhecemos uma filial enorme (e super incrementada!) da Starbucks, além de outras tantas lojas na antiga fábrica de biscoitos (Nabisco) transformada em mercado/shopping.

Como a essa altura a fome já apertava, decidimos conhecer um “Outback” nova-iorquino, o da 23th St, que havíamos descoberto pela manhã durante a caminhada. No trajeto, demos de cara com o primeiro grafite do artista brasileiro Eduardo Kobra (Madre Teresa, na esquina da 10th Ave com 18th St). Muito bonito! Vale a foto. Optamos por seguir pela 21th St (ahhh… que vontade de morar nessa rua!) e eis que, na esquina com 8th Ave, um segundo grafite do Kobra: Einstein Grafiteiro (outra parada pra foto, claro!). Chegamos finalmente ao Outback que estava até relativamente vazio. O atendimento foi muito bom e, comparando com a rede no Brasil, os preços da batata e da cebola foram dez reais mais baratos cada, mas a tradicional costela custou quase o dobro! Contando com um Thunder de sobremesa coletiva, mais a recomendada gorjeta de 20%, a conta beirou os 80 dólares. Terminado o almoço, fomos direto para a loja Burlington ali pertinho, quase na esquina com a 16th St, e permanecemos por lá bem umas três horas garimpando nas araras, das 16h30 às 19h30. Voltamos mais uma vez a pé para deixar as sacolas no hotel e partimos rumo, de novo, à Times Square (certamente aqueles painéis luminosos devem exercer magnetismo! Só pode! rsrs). Às 22h estávamos os três regressando ao hotel, exaustos mas muito felizes! 😉

29/07 – segunda-feira – Começamos o passeio às 9h30 e neste dia, sim, fomos nos aventurar pelo metrô. Como viríamos embora no próximo domingo, a ideia era adquirir o bilhete promocional válido por sete dias (34 dólares). Devo dizer que apanhamos um pouco, logo de cara, para comprar o bilhete, porque na estação onde descemos não havia guichê, apenas a máquina e, como tudo ainda era novidade e desconfiança, suamos um pouco nesse momento… Mas deu tudo certo! Pensou que a partir daí só teríamos relax e tranquilidade? Ledo engano! Ô troço confuso é aquele metrô de Nova York! Há que se debruçar bastante sobre o mapa! Diferente do que já vi em outras cidades, tem estações por onde passam até quatro trilhos no mesmo nível, um ao lado do outro, indicando que não se trata apenas de sabermos o sentido para onde queremos ir! E as linhas, além de distribuídas por cores, podem ser identificadas por letras ou por números. Não é fácil, não! Vá se preparando… rsrs

Nosso destino era a Estátua da Liberdade e, para isso, precisamos sair na última estação ao sul de Manhattan, no Battery Park, para trocarmos nosso voucher pelo ticket da barca que nos levaria até o monumento. O trajeto fluvial durou 20 minutos e acho sim indispensável pôr os pés na ilha para admirar de pertinho a dona da cidade, aquela que povoa o imaginário mundial desde sempre.

De início, compramos logo um sorvete de cascão delicioso (5 dólares) e um copão temático da melhor limonada (geladinha!) que já tomei até hoje (6 dólares). Após ficar olhando e admirando a Estátua por todos os ângulos, fomos conhecer um pequeno museu sobre a história da própria estátua, com uma parte interativa inclusive. Ao final, de volta para Manhattan, optamos por não descer no que seria a segunda parada a que tínhamos direito – Ellis Island, onde fica o museu da imigração – pois fazia muito calor e ainda queríamos pegar a balsa (gratuita) para conhecer o recém-inaugurado outlet em Staten Island.

Pegamos o tal ferryboat das 15h, vimos de novo a Estátua (bem mais de longe dessa vez!) e 20 minutos depois pisávamos nós em terra firme rumo ao Empire Outlets. Fomos a pé mesmo e encontramos um shopping a céu aberto ainda sem praça de alimentação e com pouquíssimas lojas já abertas, entre elas, Nike, Gap, Guess e Starbucks (a única opção para comer, além de um quiosque improvisado de hambúrguer e cachorro-quente). Pegamos o ferry de volta às 19h e pude tirar uma linda foto da estátua ao pôr do sol. Aproveitamos o final do dia para conhecermos outra filial da Burlington, na Union Square, e acabamos por comer num Mc Donald’s, o mais próximo do hotel, quase na esquina entre 35th St e 6th Ave (30 dólares por três combos grandes do Big Mac).

30/07 – terça-feira – Saímos do hotel às 9h direto para o Metropolitan Museum of Art, que fica colado ao Central Park. Permanecemos nele desde a hora em que abriu (10h) até as 13h30 – e só deu tempo de conhecermos o primeiro andar! Recomendo o áudio guia em português, que nos foi muito útil, principalmente na ala de arte egípcia. Nosso ingresso dava direito à entrada por mais dois dias consecutivos, mas, infelizmente pelo rico acervo, nem conseguimos voltar. Fomos almoçar no tão recomendado por turistas brasileiros, Carmine’s, na Times Square. Realmente, um prato só serviu bem a nós três e a conta deu quase 80 dólares, já incluída a gorjeta “indigesta” dos 20%. Esperamos a chuva passar, fomos até a farmácia Walgreens ali pertinho e pit stop para mais fotos na Times Square (já falei que aquele lugar exerce forte magnetismo!!! rs).

Às 17h30, entramos no Empire State, na 34th St, para subir seus 86 andares. Experiência bem legal desde a sua entrada até o topo! E a vista… Acho que dispensa comentários! Gostamos tanto, que decidimos voltar naquele mesmo dia, à noite, para apreciar o visual com as luzes acesas. E no intervalo que se deu até as 22h, quando voltamos lá, minha esposa aproveitou para se deleitar na loja de marca espanhola Desigual, localizada bem ali no entorno, entre o nosso hotel e o famoso arranha-céu.

31/07 – quarta-feira – Saímos do hotel às 10h e às 10h20 já estávamos pegando as bicicletas alugadas na 57th St para o passeio no Central Park. Usamos o desconto do “City pass” e pagamos 56 dólares pelas três bicicletas e para pedalá-las por duas horas (o que achamos, depois, pouquíssimo tempo! Devíamos ter reservado o dobro: quatro horas, pois, além da enorme extensão do parque, de parada em parada para fotografar, o tempo voou).

Então, devolvemos as bikes às 12h20 e voltamos a pé para curtir mais o parque. Tiramos fotos no chafariz (Bethesda Fountain), na Bow Bridge (ponte que já apareceu em vários filmes), na escultura de Alice no país das Maravilhas e focamos nos mais diversos ângulos e paisagens. Por último, posamos em frente ao Edifício Dakota, residência da viúva do Beatle John Lennon.
Almoçamos ali perto, no restaurante “Rue 57”, indicado por uma amiga brasileira e turista frequente na cidade. Localizado na esquina entre 57th St e 6th Ave, a conta deu (os já recorrentes) 80 dólares por três pratos entre os mais baratos do cardápio e nem por isso menos gostosos. Recomendo! Ainda mais se estiver precisando esperar uma chuvinha passar, pois o ambiente é bem aconchegante.

Saímos de lá e fomos de metrô conhecer a primeira filial da confeitaria Magnolia Bakery, no West Village. Lá perto, aproveitamos para ir caminhando atestar outro ponto gastronômico: a Moly’s, cuja a fama do cupcake já tinha chegado aos nossos ouvidos… Voltamos para o hotel porque esta quarta-feira era dia de assistir a O Rei Leão (lembra?). Um baita espetáculo por sinal!! E para encerrar o dia e cuidar da fome, acabamos no Shake Shack da Broadway (esquina com 36th St), lotado naquele horário pós teatro, mas aberto até a meia-noite.

1º/08 – quinta-feira Colocamos os pés na rua às 10h, rumo ao Museu de História Natural. Antes de entrarmos, na esquina, tomamos o melhor milk-shake de morango, vendido num daqueles carros furgões que já citei aqui. Saímos de lá às 13h30, pegamos o metrô, minha esposa ficou na Burlington (de novo! Perceba que adoramos essa loja!) e fomos de metrô, eu e meu filho, caminhar pelo Soho, descendo a Broomer St.

Para o almoço (quase jantar), fomos conhecer outra indicação que recebemos no Brasil: Vapiano, restaurante especializado em massas e risotos que adoramos! Fica quase colado à Union Square, na University Street, em frente a uma loja da Nutella (nessa eu nem quis entrar! rsrs). Menos que os 80 dólares que já esperávamos, a conta deu 60 dólares pelos três pratos servidos à moda “Spoleto” (com serviço, preparo e sabor muito melhores!) e com refis de bebida self-service. Fora o ambiente que é bem bonito e agradável, ainda com estações nas mesas para eventual carregamento de bateria de celular.

Antes de pegar o metrô para um pit stop no hotel, compramos um par de tênis na loja Vans, em frente à Union Square. Mais tarde, por volta das 19h, tentamos subir no Top of the Rock, mas a fila desanimou. Só tiramos mesmo uma foto com a soldadinho de chumbo estilizada na porta da loja de brinquedos Fao Schwarz – uma brasileira super simpática, do bairro carioca de Copacabana, radicada nos EUA há 19 anos. Encerramos esse dia com incursões por uma filial da Gap e pelo Super Target, quase vizinho à Macy’s e infinitamente menor que o de Orlando/FL.

02/08 – sexta-feira –  Neste sétimo dia de viagem, não conseguimos sair mais cedo do hotel e trocamos o ticket no Rockfeller Center para subida ao Top of the Rock já eram 10h25. Depois que descemos, fomos andando pela 5th Ave em direção a um grafite do Kobra instalado num prédio da 44th St. No caminho, parada em lojas como L’Occitane, Adidas e Nike (esta exclusiva sobre Basquete/NBA). Para almoçar, descobrimos um lugar de saladas deliciosas, com combinações diferentes e muito bem-servidas: Devon & Blakely. Fica aos pés de outro grafite do Kobra (Bombeiro), na esquina da 3th Ave com 49th St. Cada bowl de salada mais o suco saíram por 14 dólares.

De lá, pegamos o metrô para o Memorial 11 de Setembro e, ao chegarmos, só a estação já valeria um álbum de fotos! Muito bonita mesmo! Quanto ao museu e aos dois monumentos situados onde ficavam as duas torres, eles têm a maestria de tudo o que os EUA põem as mãos, mas o clima é um pouco pesado, exatamente pelo excesso de perfeição ou de verossimilhança. Meu filho foi o que mais gostou do museu! Ele queria ter podido investir mais tempo lá. Para mim, fiquei o suficiente! Ponto turístico imperdível, mas para se apreciar com moderação! Ainda bem que, depois do “11 de Setembro” e da comoção que nos causou, tivemos um espetáculo para assistir na Broadway. Aladdin é sensacional! Montagem perfeita! E olha que ainda assistimos lá de cima, sentados na última fileira do mezanino ou balcão, de acordo com o que o bolso permitiu! Mas valeu muito a pena… Para jantar, fomos comer numa filial do Black Tap, na 35th St, atraídos pela indicação sobre as sobremesas gigantescas à base de sorvete.

03/08 – sábado – Era nosso último dia inteiro na cidade e eu e minha mulher queríamos aproveitar o tempo ao máximo! Às 8h, já estávamos caminhando pelo entorno da 42th St (na altura da Times Square), reparando nos prédios e tentando reconhecer os inúmeros hotéis que havíamos pesquisado antes, como o Edison e o Paramount. Passamos pela rua dos brasileiros, a 46th St, e bem no coração da Times vimos a fila para compra/pechincha do TKTS (ingressos para os teatros) já grande ainda antes das 9h!

Nosso destino neste dia era o Brooklyn e começamos a travessia a pé pela célebre e linda ponte às 11h20. 40 minutos depois de todas as fotos (rs), pisamos na ilha vizinha à Manhattan ao meio-dia. Lá, mais cliques: skyline de Manhattan, carrossel e a famosa fotografia entre a Washington Street e a Water Street (com a Ponte de Manhattan ao fundo e o Empire State bem no meio dela). Aproveitamos o recém-inaugurado shopping (de alimentação!) TimeOut Market para banheiro e beber água. Aliás, dois ou três restaurantes ofereciam água geladinha e copos descartáveis, self-service, como cortesia, para quem passasse.

Resolvemos ir de metrô até Williamsburg que, segundo pesquisei, seria uma região mais descolada do Brooklyn e com bons atrativos. Mas não demos muita sorte! (ou não tivemos paciência para nos localizarmos melhor). Desembarcamos numa área feia e andando, ali pertinho, só conseguimos passar por uma comunidade judaica que, depois, descobrimos ser a maior concentração de judeus ortodoxos do mundo, perdendo apenas para Israel.

A fome apertou e decidimos voltar logo para o Dumbo. Lá, mulher e filho comeram no Ignazio’s Pizzaria (que não tinha fila!) e eu resolvi provar o sanduíche de lagosta que o pai de um amiga adorava, no quiosque Luke’s, quase em frente. Depois, com o estômago forrado, pegamos o metrô para conhecermos Wall Street e seu famoso touro (impossível conseguir uma foto só com ele, sem que aparecesse aquela penca de turistas!). Como ainda queríamos arrumar as malas para o dia seguinte, passamos numa pizzaria de 1 dólar a fatia (sabor muçarela e bem gostosinha por sinal!) e às 20h10 já estávamos no quarto.

04/08 – domingo – Nosso transfer para o aeroporto estava agendado para às 14h na porta do hotel e, até esse horário, aproveitamos para dar uma circulada pelo East Village (1th Ave e 2th Ave) e, do outro lado da ilha, conhecer a recomendada loja de aparelhos eletrônicos B&H Photo Video. Antes de regressarmos ao hotel, passamos pela Target para comprar M&M’s de Nutella para trazer de lembrança e, finalmente, conseguimos dar uma corrida pelos sete andares da consagrada Macy’s.

Ahhh, Nova York! Bem me disseram: você exige mesmo muito mais tempo… Quanta coisa ainda ficou faltando para uma próxima viagem! E que (sonho!) não custe a se concretizar! Por isso, até breve!

Se você quiser participar, envie seu relato para análise para laura@lauraperuchi.com COM FOTOS, seu nome completo e cidade/estado. LEMBRE-SE que é preciso ser detalhista. Não precisa escrever um livro, mas seu relato tem que ser informativo!


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