Blog da Laura Peruchi – Tudo sobre Nova York
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O que fazer em West Palm Beach, Flórida

Na semana passada, eu e Thiago escapamos de Nova York e fomos passar um fim de semana prolongado na Flórida – mais precisamente em West Palm Beach. Estávamos loucos para curtir uma praia, calor, piscina e compramos a passagem em cima da hora – tipo, duas semanas antes. Sáimos numa quinta pela manhã, bem cedinho e voltamos no domingo, pela manhã também. Como a Flórida é destino de muita gente, achei que valeria a pena escrever um pouco sobre nossos dias por lá.

Em primeiro lugar, acho que vale a pena deixar claro – West Palm Beach não é Miami. Trata-se de outra cidade, que fica ao norte de Fourt Lauderdale. De carro, até Miami, são cerca de 1h e 15 minutos. Estou esclarecendo porque um montão de gente que viu eu postando nas redes sociais achou que eu estava em Miami. No geral, trata-se de um destino mais barato que Miami e nós também queríamos um lugar que não conhecíamos ainda. Nosso objetivo não era explorar nada – e sim, relaxar – até porque só tínhamos três dias inteiros. Abaixo, vocês conferem algumas dicas que achei que seriam válidas.

Hospedagem – ficamos hospedados em Singer Island, uma ilha onde estão localizados a maioria dos hoteis e ressorts de West Palm Beach. Fica a cerca de 20 minutos de carro do aeroporto da cidade e se trata de uma praia super tranquila, sem badalação. É um hotel ao lado do outro. Nós ficamos no Hilton Singer Island Oceanfront/Palm Beaches Resorte nossa diária incluía café da manhã (ótimo, com panquecas, omelete, waffle, batatas, frutas, pães, iogurte, sucos, etc), academia, prancha para prática de standup, bicicletas por uma hora, acesso à piscina (com toalhas), cadeira e guarda-sol na praia. Nosso quarto era super espaçoso e equipado com TV, mesa de trabalho, cafeteira. A Wi-Fi era grátis e de excelente qualidade. Todos os funcionários eram super simpáticos e prestativos. É um hotel bem família e com muita acessibilidade. O único contra de se hospedar na Singer Island é o acesso a restaurantes. Na ilha mesmo, são poucas opções – a maioria delas fica restrita aos restaurantes dos hoteis. Por isso, toda noite pedíamos um Uber para ir até o centro da cidade jantar.

Locomoção – para sair do aeroporto, usamos Uber – o Lyft também funciona bem na cidade. Ao pedir Uber Pool ou Lyft Line, acabávamos pagando pouco nas corridas – do hotel até o centro gastávamos cerca de U$5 ou U$6 e nunca esperávamos mais de 7 minutos por um carro. O aeroporto é pequeno e também há serviço de ônibus. Tem código de desconto para Uber e Lyft aqui. Como nossa ideia era só curtir e relaxar, nossas saídas ficavam restritas a uma caminhada à beira-mar e os jantares à noite.

Alimentação – como mencionei, nossa diária incluía café da manhã bem caprichado. No primeiro dia, decidimos procurar um restaurante para almoçar e fomos até o Guakamole, um restaurante mexicano que fica em Singer Island mesmo. Não recomendo, a comida estava bem mais ou menos. Depois dessa experiência frustrada, acabamos almoçando no hotel – o menu incluía saladas, burgers e sanduíches – e saíamos para jantar à noite. Fomos em excelentes restaurantes. O primeiro foi o Hullabaloo, um gastropub bem descolado. Nós pedimos o zuchini fries (chips de abobrinha, uma delícia, U$5) e uma porção de lulas empanadas (U$14). Depois, pedimos uma pizza e dividimos. Acabamos sobrando a pizza, já que as porções que pedimos de entrada eram super generosas. O pub também conta com uma seleção de cervejas bem interessante. Na noite seguinte, fomos jantar no Lynora, um restaurante italiano famoso e tradicional na cidade. Ambiente muito bacana – e eles contam com massas frescas. Pedimos o ravioli e também o gnocci com carne de porco – custaram U$25 cada – sim, um pouco caro, mas valeu cada centavo. As massas estavam deliciosas! Na nossa última noite, estávamos a fim de comer sushi e fomos ao Kabuki Sushi Thai Tapas e pedimos três rolls – dois simples e um especial. Experimentem o Lava Drops – é sushi frito, uma delícia. Os preços estavam ótimos – os rolls simples custavam U$6 e os especiais U$14 em média. Dica: a Clematis Street está cheia de restaurantes.

City Place – uma espécie de centro comercial, conta com cinema, sorveteria e outros restaurantes e também tem uma fonte. É legal para caminhar à noite, é um calcadão iluminado – a gente foi lá e tomou sorvete, a vibe é super gostosinha.

Acho que é isso! Não tenho mais muito o que falar, porque, como disse, estávamos no modo relax! É um lugar bem diferente de Miami – para quem quer mais calmaria, pode ser uma boa! E a praia é tão linda quanto!


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